"Solucionar caso de Marielle é questão de honra para o Estado", diz Dino
A vereadora e seu motorista foram mortos em 14 de março de 2018. Os executores do crime, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, estão presos desde 2020, mas os nomes dos mandantes e os motivos estão a mais de quatro anos em investigação.
Atualmente, a investigação é conduzida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Em maio de 2020, o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de federalização da investigação, que tentava deslocar o caso para a competência da PF, foi negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STF).
Agora, de acordo com o ministro em coletiva após a posse, há a possibilidade de federalizar o caso e que irá tratar do assunto diretamente com o governador do Rio, Claudio Castro (PL). "É uma possibilidade. Nós vamos fazer uma análise técnica do Ministério. É um caso de repercussão nacional e internacional, e diz respeito à reestruturação do sistema institucional do Rio de Janeiro", esclareceu.


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