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Governador reúne cúpula da segurança pública para traçar estratégias sobre atos antidemocráticos

Governador reúne cúpula da segurança pública para traçar estratégias sobre atos antidemocráticos

Governador reúne cúpula da segurança pública para traçar estratégias sobre atos antidemocráticos
O governador Ronaldo Caiado reuniu, na manhã desta segunda-feira (9), com o secretário de segurança Pública, Renato Brum; o comandante da Polícia Militar, coronel André Henrique Avelar, e o delegado geral da Polícia Civil, Alexandre Lourenço, na sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado, para definir a ação do Governo de Goiás frente aos atos antidemocráticos praticados neste domingo (8), em Brasília.  Caiado interrompeu a licença médica e retornou a Goiânia para tratar pessoalmente do assunto e, ao final da reunião, falou com a imprensa em entrevista coletiva. "Os policiais do batalhão de choque da região do entorno foram todos colocados em prontidão. Me desloquei para Goiânia e estamos cumprindo as decisões.  Já foram apreendidos vários ônibus e pessoas estão sendo identificadas. Que toda a população saiba que não podemos admitir com que o resultado de uma eleição  possa amanhã dar margem a esse tipo de atitude que ocorreu em nossa capital”, disse Caiado. “Ninguém no Brasil tem mais história de oposição política à esquerda e ao PT do que  Ronaldo Caiado. Mas eu jamais em minha vida admiti em  qualquer momento que houvesse a quebra do respeito ao estado democrático de direito”, declarou o governador.   Os manifestantes invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8). Os apoiadores do ex-presidente Bolsonaro quebraram móveis dos Três Poderes, destruíram papéis que estavam no Plenário do STF, o acervo do museu  e colocaram fogo no Congresso, além de quebrar vidraças. O prejuízo ao patrimônio público, de todos os brasileiros, ainda não foi calculado.  Questionado sobre medidas para a desmobilização de acampamentos montados por radicais no estado, o governador reforçou que "toda área que for de responsabilidade do Governo de Goiás será esvaziada". O governo também realiza articulação, junto ao Exército Brasileiro, para que o mesmo seja feito nas áreas de quartéis, como no Jardim Guanabara, em Goiânia.

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