Goiás

Hutrin expande UTI e retoma internações de Covid-19

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Os casos de Covid-19 estão aumentando em todo o País, e para dar assistência à população, o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) retomou as internações dos pacientes diagnosticados com síndrome respiratória aguda grave. A unidade do Governo de Goiás ainda ampliou de oito para dez o número de leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que conta com o que há de mais moderno no trato da doença, como respiradores mecânicos, monitores, bombas de infusão e oxímetros.

“Fizemos uma rápida adequação interna, seguindo todos os protocolos de segurança, para ampliar os leitos de UTI e manter todos os procedimentos que já são realizados pelo hospital. Nós fazemos parte dessa batalha e estamos de portas abertas para acolher a população”, afirmou Getro de Oliveira Pádua, diretor do Hutrin.

Os equipamentos para compor a UTI foram repassados pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO). A unidade de saúde pública ainda conta com 12 leitos semicríticos para casos intermediários da doença.

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É importante ressaltar que os leitos disponíveis no Hutrin, assim como todos os que fazem parte da rede estadual, são regulados pela SES-GO e podem receber pacientes de qualquer região de Goiás, de acordo com a disponibilidade de vagas e perfil clínico dos pacientes.

Desde o início da pandemia, tem sido um grande aliado na luta contra a Covid-19. Mais de 8,6 mil pessoas foram atendidas no pronto-socorro especializado que ficou ativo entre os meses de maio e novembro. Ao todo, cerca de 180 pacientes graves que precisaram de internação foram recuperados e puderam voltar para suas casas.

Cirurgias eletivas

A retomada dos atendimentos de Covid-19 não interrompeu os processos para as cirurgias eletivas, que estão sendo realizadas desde dezembro de 2020. Os procedimentos são feitos em uma ala exclusiva do hospital, para preservar o bem-estar e a saúde dos pacientes.

Os agendamentos são feitos pelo Complexo Regulador Estadual. Ou seja, os pacientes não agendados precisam passar por consulta e avaliação completa no hospital para que o médico cirurgião possa averiguar o diagnóstico e solicitar o procedimento por meio da regulação.

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“Estamos seguindo de forma rígida todos os protocolos para garantir a segurança de todos os pacientes e manter o hospital funcionando com sua máxima capacidade. É muito gratificante ver nossa unidade acolhendo e dando amparo para as mais distintas enfermidades”, destaca Pádua.

Camila Braunas (texto e foto)/Imed

Fonte: Governo GO

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