Distrito Federal
Socioeducandos de Brazlândia produzem ovos de Páscoa
Uma semana com sabor de chocolate no Sistema Socioeducativo do DF, com a realização de três oficinas de produção de ovos de Páscoa para os adolescentes da Unidade de Internação de Brazlândia. A atividade foi organizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), em parceria com a Igreja Universal, que forneceu a matéria-prima para a confecção dos ovos.
“Para nós, é uma satisfação ver esses jovens se envolvendo com os projetos que levamos para as unidades. Além de desenvolver uma habilidade que pode até virar profissão no futuro, é uma forma de ajudá-los a ocuparem seu tempo e a mente”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Nas oficinas, segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves, os socioeducandos têm a oportunidade de conhecer a confeitaria na prática e a enxergar essa área como uma porta de entrada para o mercado de trabalho. “Essa atividade está alicerçada na perspectiva pedagógica da medida, mas também proporciona um momento de descontração na unidade”, conclui.
“Para nós, é uma satisfação ver esses jovens se envolvendo com os projetos que levamos para as unidades. Além de desenvolver uma habilidade que pode até virar profissão no futuro, é uma forma de ajudá-los a ocuparem seu tempo e a mente”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania
Realizadas com todos os protocolos de segurança contra a covid-19, as oficinas envolveram somente oito jovens, representando seus módulos de convivência. Para um dos participantes, essa experiência o ajudou a descobrir um talento na área de confeitaria. “Achei muito legal terem lembrado da gente nessa data e por terem nos ensinado esse aprendizado. Aprendi a fazer o formato, o recheio e as decorações dos ovos. Descobri que eu tenho habilidade com isso”, disse.
No total, foram produzidos 62 ovos, os quais serão distribuídos aos socioeducandos de Brazlândia. Essa partilha de chocolates na Páscoa vai ajudar a adoçar o feriado desses adolescentes e a amenizar a saudade que sentem da família. “Foi uma ideia brilhante, porque esse período de pandemia afeta muito nossas vidas aqui dentro, ainda mais com as visitas dos familiares suspensas. Com essa oficina, ajudei os demais socioeducandos e me ajudei”, conta.
As oficinas foram ministradas pelas especialistas socioeducativas Luiza Stawiarski (assistente social), que antes do serviço público tinha como fonte de renda o comércio de doces, e Carla Carvalho (pedagoga).
*Com informações da Sejus
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