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Covid-19: casos e mortes caem na semana do Natal

Covid-19: casos e mortes caem na semana do Natal

Covid-19: casos e mortes caem na semana do Natal

Na semana do Natal, os casos e as mortes em razão da pandemia do novo coronavírus caíram, respectivamente, 24% e 15%. Os dados estão no Boletim Epidemiológico da Covid-19 mais recente do Ministério da Saúde, divulgado ontem (30), com balanço da Semana Epidemiológica 52, de 20 a 26 de dezembro.

Nesta semana, foram registradas 4.439 mortes. Na semana anterior, o número foi de 5.233. A média diária de óbitos na Semana Epidemiológica 52 ficou em 634. Na Semana Epidemiológica 51 a média de vidas perdidas foi 748.

De acordo com os dados, os casos na Semana Epidemiológica 52 totalizaram 252.651, contra 333.028 diagnósticos positivos na Semana Epidemiológica 51.

Tabela referente aos casos da semana epidemiológica 52.Tabela referente aos casos da semana epidemiológica 52.

A Semana Epidemiológica 52 teve os registros atualizados até o dia 24, véspera do Natal. Geralmente aos feriados e fins de semana, a alimentação dos dados é menor, pois há menos pessoas para processar as informações enviadas pelas unidades de saúde.

Estados

A queda nos casos e mortes refletiu na dinâmica de cada estado. Em relação ao número de infecções, 21 Unidades da Federação tiveram redução na semana do Natal, duas ficaram estáveis e quatro tiveram aumento.

As reduções mais intensas ocorreram em Goiás (-46%), Paraná (-45%) e Amapá (-43%). Os aumentos se deram no Rio Grande do Norte (36%) e no Acre (12%).

Com relação ao número de mortes, 13 estados registraram diminuição da curva. Outros cinco ficaram estáveis e nove apresentaram acréscimo em relação ao balanço da semana anterior.

As quedas mais efetivas foram registradas em Roraima (-94%), Ceará (-68%) e Tocantins (-38%). Os acréscimos ocorreram no Acre (144%), Mato Grosso (93%) e Mato Grosso do Sul (47%).

Houve maior número de mortes no interior do país desde o início da pandemia. Os óbitos registrados em cidades do interior representaram 56%, contra 44% nas regiões metropolitanas. Nas duas semanas anteriores essa proporção estava em 50% para cada tipo de localidade.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Saúde

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