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Presidente da Aflag é entrevistada no programa Alego Mulher que está no ar na TV Assembleia

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A edição do programa Alego Mulher, que está na programação da TV Assembleia, entrevista a presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Aflag), Maria Elizabeth Fleury Teixeira. Durante a entrevista, ela discorreu sobre a influência da mãe, a escritora e uma das fundadoras da Aflag, Rosarita Fleury, e falou também da força da mulher goiana.

Maria Elizabeth conta que, na época da fundacão da Academia Feminina de Letras, a mulher não era valorizada. A inciativa de sua mãe, junto com Ana Braga e Nelly Alves de Almeida, foi para quebrar esse paradigma. “A mulher era esquecida nos meios culturais e sociais. Minha mãe, e as outras mulheres que a ajudaram no processo, buscaram dinamizar e evidenciar que nós fazemos parte da sociedade. E minha mãe fez isso através da cultura e das artes”, disse.

Além de presidente da Academia, Maria Elizabeth também é escritora e possui obras publicadas. Uma delas é a biografia de sua mãe, confeccionada após reunir acervos pessoais e profissionais e de lembranças da matriarca. Ela considera que a construção da obra foi um trabalho cansativo e minucioso, mas pela influência da mãe, sempre teve naturalidade na escrita. Atualmente, a presidente da Aflag ocupa a cadeira de número 21, a mesma que sua mãe ocupou, no passado.

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Maria reitera a felicidade em divulgar o trabalho artístico e literário produzido pelas mulheres goianas. Ela pontua que a cada 15 dias, o colegiado se reúne para trocar experiências e compartilhar produções. A cada dois anos, a Academia publica uma revista que contém as melhores produções do período. Ela ressalta, ainda, a dedicação das integrantes da Aflag. “A Academia não parou nem um minuto, por nada. Nem pela falta de verbas. Sobrevivemos com nossas e outras doações e contribuições”, aponta. Maria também pondera a importância do auxílio público para manter o setor cultural ativo. “Precisamos de pessoas que abracem e lutem pelo setor”, concluiu.

Por fim, a presidente da Aflag apontou a força das mulheres nas produções artísticas. “Eu vejo com muita alegria e prazer. A mulher goiana conhece todas as linguagens artísticas. Ela não pode ficar subjugada num canto. É preciso estar à frente e lutarmos juntas por nossos direitos”.

A entrevista na íntegra pode ser conferida no programa “Alego Mulher”, da TV Alego (canais 3.2 da TV aberta, 8 da NET Claro e 7 da Gigabyte Telecom), ou pelo site oficial do Parlamento goiano no canal do Youtube.

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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