Thiago Albernaz reivindica declaração de utilidade pública para entidade cultural de Anápolis

Thiago Albernaz reivindica declaração de utilidade pública para entidade cultural de Anápolis

Thiago Albernaz reivindica declaração de utilidade pública para entidade cultural de Anápolis

Declara de utilidade pública o Instituto de Patrimônio Histórico e Cultural Professor Jan Magalinski, com sede no município de Anápolis (GO). É o que dispõe o projeto de lei nº 4109/21, de autoria do deputado Thiago Albernaz (Solidariedade), em tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

Thiago coloca, em sua justificativa, que a entidade, inscrita no CNPJ nº 25.080.281/0001-60, tem por objetivo incentivar e promover atividades e projetos na área de patrimônio histórico, museologia e da cultura, em especial a cultura popular, a tradicional e a imigração em território brasileiro, assim como promover a cidadania e resgate da memória ferroviária, por meio da criação do Museu dos Imigrantes e Ferroviários de Anápolis e outros espaços de memórias.

“Outrossim, tendo como objetivos principais, pesquisar e documentar as manifestações da cultura popular, da tradicional e da imigração em território brasileiro, com o intuito de organizar e conservar acervos de áudio, fotografia, vídeo, texto e objetos. Promove ações de reflexão, documentação e divulgação em torno da cultura brasileira e imigratória, por meio da produção de obras cinematográficas, videográficos e fonográficas, obra fotográfica, publicações impressas e on-line, multimídia, produtos promocionais, instrumentos musicais, sites e de obras, utilizando como suporte novas mídias a serem criadas”, acrescenta o parlamentar.

Albernaz frisa ainda que a entidade em foco divulga a produção cultural brasileira e imigratória, mediante a produção dentre outras: exposições, seminários, palestras, conferências, fóruns, mostras, encontros, colóquios, cursos, oficinas, vivências, festas, celebrações e apresentações artísticas. Contribui para a formação cultural da população, através da organização, em suas dependências ou fora delas, de eventos públicos de caráter histórico educativo, de maneira a incentivar o protagonismo de seus membros na gestão da sua memória cultural e patrimonial.

Aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), da Alego, com relatoria do deputado Charles Bento (PRTB), a proposição está na pauta prévia do Plenário, em fase de primeira discussão e votação.

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