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Homem preso por atacar Ministério da Justiça era atirador registrado no Exército

Homem preso por atacar Ministério da Justiça era atirador registrado no Exército

Homem preso por atacar Ministério da Justiça era atirador registrado no Exército

Homem preso por atacar Ministério da Justiça era atirador registrado no Exército
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O atentado foi registrado em novembro de 2020
Divulgação/PMDF
O atentado foi registrado em novembro de 2020

O homem que foi preso pelo atentado  contra o Ministério da Justiça e Segurança Pública em novembro de 2020, Luiz Antonio Iurkiewiecz,  é um colecionador de armas registrado no Exército, conhecidos como CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores). As informações são do programa  Fantástico , da TV Globo .

O grupo é o principal beneficiado pela flexibilização de armas, tema apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os últimos decretos assinados pelo mandatário autorizam a compra de até 60 armas por atiradores desportivos sem a necessidade de uma autorização especial do Exército.

O atentado

Em 15 de novembro de 2020, Iurkiewiecz jogou o carro contra o Palácio da Justiça e foi denunciado por crime contra a Segurança Nacional pelo Ministério Público Federal (MPF) . O veículo foi lançado de encontro à portaria da sede principal do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília.

No entanto, segundo as investigações, o objetivo era que a ação fosse um atentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas o homem teria errado o prédio. Após o episódio, o acusado foi preso.

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