Goiás
Hutrin alerta sobre cuidados necessários, mesmo após vacinação
![](https://gazetadoestado.com.br/wp-content/uploads/sites/5/infocoweb/2021/04/23/thumbnail-for-305113.jpg)
![Tomar as duas doses da vacina é indispensável, assim como manter os protocolos de segurança](https://www.goias.gov.br/images/2020/Hutrin-alerta-apos-vacinacao-contra-covid-19.jpeg)
A pandemia ainda não acabou, e mesmo os vacinados precisam tomar todas as precauções necessárias para não se contaminarem ou passarem o vírus para outras pessoas. O infectologista do Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin), Guilhermo Socrates, esclarece algumas dúvidas quanto à vacinação e o que deve ser feito depois.
Ele explica que, ao tomar a primeira dose do imunizante, é preciso seguir com as medidas para evitar a disseminação do vírus e retornar à unidade, quando estipulado, para receber a segunda dose.
“A primeira dose não é suficiente para uma imunização total, uma vez que todos os estudos foram feitos com dose de reforço. Mesmo os que foram contaminados pelo vírus também precisam se vacinar, pois existem diferentes mecanismos de defesa que podem ser estimulados e ampliar a resposta imune contra o vírus”, relata.
O infectologista também ressalta a importância de tomar a segunda dose da vacina para garantir um resultado positivo. “A segunda dose é o reforço da primeira. Ela provoca um estímulo no sistema imunológico e garante taxas de sucesso maiores na proteção contra a doença. Devem ser aplicadas dentro do prazo estabelecido e observado também o tipo de imunizante usado. Com essas medidas, ampliam-se as garantias do sucesso da campanha em todo o território nacional.”
Mutações e variações
Relatório divulgado pelo Ministério da Saúde mostrou que mais de 1,5 milhão de pessoas deixaram de tomar a segunda dose das vacinas contra a Covid-19 no País. Devido às mutações e variações do vírus, mesmo quem foi imunizado corre o risco de ser contaminado e até transmitir para outras pessoas. O objetivo da vacina é evitar as formas graves da doença e os óbitos.
O médico do Hutrin ressalta que cada imunizante tem suas indicações e contraindicações. Por isso, é importante que pessoas que tenham doenças preexistentes procurem o médico. Além disso, as vacinas ainda não foram testadas nas crianças.
“Mesmo após a imunização, os cuidados como distanciamento social, máscara e álcool em gel ainda devem ser seguidos. Todas as medidas deverão ser adotadas até que possamos ter dados epidemiológicos estatisticamente seguros para assegurar que houve redução drástica da livre circulação viral. Somente com uma baixa taxa de disseminação da doença poderemos voltar à normalidade”, diz o infectologista.
Foto: Britto
Fonte: SES/Imed – Governo de Goiás
-
Nacional24/06/2024
Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética
-
Economia25/06/2024
Mercado eleva previsão da inflação de 3,96% para 3,98% em 2024
-
Legislativo25/06/2024
Entra em vigor a política de reinserção social para pessoas reencontradas após desaparecimento
-
Meio Ambiente25/06/2024
Com incêndios, Mato Grosso do Sul decreta situação de emergência
-
Saúde25/06/2024
Ásia e Europa têm surto de coqueluche e vacinação deve ser reforçada
-
Social25/06/2024
Programa Universitário do Bem abre inscrições
-
Justiça26/06/2024
Concurso Público em Jaupaci é suspenso por irregularidades
-
Acidentes25/06/2024
Colisão entre dois veículos mobiliza bombeiros em Santo Antônio do Descoberto