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Pela terceira vez seguida Anápolis alcança nota máxima no ICMS Ecológico

Pela terceira vez seguida Anápolis alcança nota máxima no ICMS Ecológico

Pela terceira vez seguida Anápolis alcança nota máxima no ICMS Ecológico
Pelo terceiro ano consecutivo, Anápolis alcançou a pontuação máxima no ranking estadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Ecológico, atendendo aos nove critérios estabelecidos pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). O mecanismo tributário possibilita aos municípios acesso a parcelas maiores do que as de direito, acerca dos recursos obtidos pelos estados através do ICMS. Com a avaliação, Anápolis deve converter cerca de R$ 4 milhões para os cofres públicos da cidade.   “Anápolis, mais uma vez recebe a pontuação máxima do ICMS ecológico e, quando alcançamos essa pontuação, temos a oportunidade de trazer o recurso para o município para ser investido, devolvido para o meio ambiente. Sendo a recuperação das nascentes, reflorestamento com árvores nativas, limpeza dos nossos cursos hídricos e tudo isso contribuiu para que Anápolis mais uma vez tivesse a pontuação máxima e garantisse esse recurso”, explica o secretário de Obras, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, Wederson Lopes.   O ICMS Ecológico é uma recompensa a quem ajuda a conservar ou produzir serviços ambientais mediante a adoção de práticas que privilegiam a manutenção de biomas. Ao todo, são nove critérios avaliados para o ICMS Ecológico: ações de gerenciamento de resíduos sólidos, educação ambiental, execução de programas de risco de queimadas, conservação do solo e biodiversidade, proteção de mananciais, identificação de fontes de poluição sonora ou visual e, por último, a existência de legislação sobre a política municipal de meio ambiente. O diretor de Meio Ambiente, Thiago Vitorino, destaca que a eficácia das ações desenvolvidas se deve ao modo como foram construídas sob medida para a realidade local. “O programa Pró-Água (Lei Municipal 4.108/2021) propõe soluções baseadas na própria natureza para resolver problemas ambientais. A preservação da biodiversidade e da água, o controle e combate às queimadas, os jardins de chuvas e a criação de hortas orgânicas em escolas municipais são alguns dos pontos contemplados pelo programa que nos fizeram chegar onde estamos”, conclui.

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