Economia goiana é a quarta menos desigual do país
No critério de desigualdade social, Goiás recuou de 0,47, em 2018, para 0,456, em 2022
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o cenário da economia goiana apresenta índices melhores que a do país. A desigualdade social caiu no estado, a renda média per capita dos goianos foi maior que a dos brasileiros – pela primeira vez na série histórica –, o índice de desemprego foi o menor dos últimos nove anos e o número de pessoas em pobreza e extrema pobreza foi reduzido. Esse avanço foi celebrado pelo governador Ronaldo Caiado que apresentou o cenário de um “estado com força de crescimento e condições para promover qualidade de vida para a população”, definiu. No critério de desigualdade social, Goiás recuou de 0,47, em 2018, para 0,456, em 2022, de acordo com o Índice de Gini, aplicado pelo IBGE para medir o grau de concentração de renda. O quadro coloca a economia goiana como a quarta menos desigual do país. “Goiás caminha cada vez mais para sair da necessidade das políticas sociais. As pessoas estão deixando a pobreza para ter uma renda própria e uma atividade digna”, avaliou Caiado ao destacar autonomia e qualidade de vida das famílias goianas. Outra referência da consolidação desse trabalho é a quantidade de pessoas resgatadas da extrema pobreza em Goiás, que corresponde a 46 mil de um ano para o outro. As políticas sociais foram capazes de reduzir a extrema pobreza em 23%. Também merece destaque o rendimento médio per capita entre os 10% mais pobres. Em Goiás, ele é R$ 257, enquanto no Brasil o valor é R$ 162. Para o governador, a evolução reflete a política governamental conduzida desde o seu primeiro mandato, com ênfase na educação, segurança pública e ações sociais. “A somatória de todas essas ações chega a este resultado: a desigualdade cai em Goiás em 2022”, reiterou. Caiado acrescentou que o governo estadual hoje possui 18% de pessoas atendidas em programas sociais. A média no Brasil é de 55% da população.
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