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Cesta de derivados lácteos tem variação negativa de preço em julho

Cesta de derivados lácteos tem variação negativa de preço em julho

Cesta de derivados lácteos tem variação negativa de preço em julho

No mês de julho, o índice de preços da cesta de derivados lácteos apresentou queda em relação ao mês anterior e fechou em -3,47%. O número é resultado da média ponderada da variação dos preços médios dos cinco itens que compõem a cesta definida pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás: leite UHT integral, leite em pó integral, queijo muçarela, leite condensado e creme de leite a granel. Os dados foram apresentados à Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás em 31 de julho e publicados no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano. Já disponível no site da Seapa, a publicação mostra a variação de preços de cada um dos produtos.

VARIAÇÕES

O creme de leite a granel, sozinho, registrou a maior oscilação, de -7,74%. Em seguida, registrando -4,06%, vem o leite em pó integral, seguido pelo leite condensado, com -3,74%. Finalizam a cesta definida pela Câmara Técnica, o leite UHT integral, cujo preço variou -2,72%; e o queijo muçarela, que apresentou -2,70% de oscilação. Conforme explica a superintendente de Produção Rural da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Patrícia Honorato, o índice é voltado para o setor produtivo do leite, ajudando na tomada de decisão de preço.

METODOLOGIA SIMPLIFICADA

“Com esse índice, os produtores goianos têm uma melhor ideia do preço que será recebido e a indústria também pode ter melhores condições de analisar o valor a ser ofertado. Há outras ferramentas disponíveis, mas o índice divulgado mensalmente no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano, desenvolvido pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em conjunto com o setor, traz uma metodologia simplificada, com dados confiáveis e dentro do contexto regional no qual o setor está inserido”, ressalta. A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Seapa, IMB, Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite) e Secretaria-Geral da Governadoria (SGG).  

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