Chorinho tem mais uma edição na Antiga Estação Ferroviária nesta sexta, 10

Chorinho tem mais uma edição na Antiga Estação Ferroviária nesta sexta, 10

Chorinho tem mais uma edição na Antiga Estação Ferroviária nesta sexta, 10

Nesta sexta-feira (10/12), acontece a penúltima edição do ano do Chorinho, na Antiga Estação Ferroviária, na Praça do Trabalhador, Centro. Às 19h, o show de abertura é com Karine Serrano e Nonato Mendes, às 20h15, Diego Mendes sobe ao palco.

O projeto Chorinho foi retomado pela atual gestão da Prefeitura de Goiânia e matou a saudade de muita gente. “Eu conheci o Chorinho há uns dez anos. Eu sou apaixonado nesse projeto, ele é o reconhecimento dos nossos artistas e estava fazendo muita falta. Fiquei ansioso pelo retorno e estou aqui toda sexta para curtir muito”, afirma o goianiense Vinícius Rafael.

Acompanhado de um grupo de amigos, o estudante Guilherme Pereira Santos também não perde uma edição do Chorinho. “Feliz demais com a volta do Chorinho. É aqui que encontro meus amigos, tem gente de todo jeito, bandas maravilhosas. Muito bom estar aqui, com toda segurança. O Chorinho é o melhor ‘rolê’ de Goiânia, onde ele for eu vou”.

“A nossa intenção era levar o evento de forma itinerante para a Praça Universitária, no Palácio da Cultura, agora em dezembro. Mas ali na Estação Ferroviária deu muito certo, tem sido tão bom, o público gostou, marcou presença, o espaço é amplo, a tenda protege bem da chuva, por isso, decidimos, o prefeito e eu, assim como os produtores do evento, manter mais um mês na Estação. No ano que vem, vamos retomar a proposta itinerante e levar o Chorinho para outros pontos culturais”, pontuou o secretário municipal de Cultura, Zander Fábio.

As atrações do Chorinho estão previstas até 17 de dezembro. Todos os eventos são gratuitos e seguem os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme orientações da Secretaria Municipal de Saúde, bem como os decretos municipais oficiais.

Serviço
Assunto: Chorinho
Local: Antiga Estação Ferroviária
Data: 10 de dezembro
Hora: 19h

Lívia Máximo, editoria de Cultura

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