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Agência de Metrologia tem canal de comunicação direto com a sociedade

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Problemas com material escolar, produtos que estão sem o Selo de Identificação da Conformidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), produtos pré-medidos com peso divergente, balanças comerciais, bomba de combustível adulterada, entre outros, podem ser solucionados por meio da Ouvidoria da Agência de Metrologia, Avaliação da Conformidade, Inovação e Tecnologia do Estado do Tocantins (AEM-TO).

O cidadão que quiser registrar qualquer demanda na Ouvidoria pode entrar em contato por email ([email protected]) ou pelo Whatsapp (63) 3218-2076.

A presidente da Agência de Metrologia Estadual, Grazielly Oliveira, destaca que o cidadão pode usar registrar vídeos e usar a tecnologia como uma aliada na busca pela excelência nas relações de consumo. “Nosso objetivo é cada vez mais ofertar serviços que possam facilitar o diálogo e o relacionamento com a sociedade. Com a comunicação direta, queremos nos aproximar do cidadão, ampliando a nossa gama de ações”, informa a gestora.

Denúncia, reclamação, solicitação, sugestão e elogio

Em contato com a Ouvidoria da Agência de Metrologia, o usuário pode, via WhatsApp, enviar fotos ou vídeos do assunto que deseja atendimento, bem como a localização da situação identificada. Tudo isso significa agilidade no atendimento.

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As manifestações podem ser enviadas pelo celular a qualquer momento e as respostas serão dadas dentro do horário de expediente da Agência.

É importante ressaltar que todas as informações que são tratadas na Ouvidoria são de caráter sigiloso, não havendo exposição do denunciante/solicitante ao objeto de denúncia. Caso o usuário não queira se identificar, a solicitação pode ser realizada da mesma forma, sem prejuízo nenhum no atendimento.

Em caso de denúncia, é necessário um relato detalhado do fato, com o máximo de evidências possível, tais como datas, local (com referência), CNPJ, nomes dos envolvidos, endereços, entre outros, que possibilitem a apuração dos fatos alegados.

Fonte: Governo TO

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