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Violência doméstica e empoderamento são temas de debate
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Mulheres de comunidades rurais do Distrito Federal participaram de um debate realizado pela Emater-DF. Uma palestra em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), ministrada pela policial civil Deise Andrade, abordou questões de violência doméstica, feminicídio, abuso sexual, questões familiares e sobre valorização pessoal e empoderamento feminino. O encontro foi realizado na Casa do Cerrado, nesta sexta-feira (15), em comemoração ao Dia Internacional da Mulher Rural.
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Momentos de descontração também foram proporcionados às mulheres, com música ao vivo, brincadeiras, dinâmicas de grupo e um lanche ao final do evento. Aproximadamente 40 lideranças femininas participaram da celebração, que também tratou do Encontro Distrital de Mulheres Rurais da Emater-DF que será realizado em dezembro deste ano.
“Essas palestras são maravilhosas para nós mulheres. Tem muitos homens e mulheres que acham que violência e só bater, mas tem a violência psicológica que é uma das que mais mata”Mariângela de Fátima, produtora no PAD
A presidente em exercício da Emater-DF, Loiselene Trindade, participou do evento e destacou a importância da mobilização da mulher rural nas comunidades, como forma de lutar por melhorias para o campo. “A mulher tem uma força que ela nem imagina. Nós podemos fazer história, transformar comunidades e construir pontes, mas para isso precisamos nos unir”, disse.
Maria das Graças Nascimento, 54 anos, moradora da Taquara, trabalha na roça desde 8 anos idade. Nascida no Ceará, ela veio para Brasília em 1992. De lá para cá, ela conta sempre ter participado de eventos da Emater. “ Eu paro tudo que eu tenho em casa e venho, porque eu aprendo muito nesses eventos da Emater. Eu adoro participar. Não perco nenhum. A Emater ajuda a gente muito”, disse.
Produtora no PAD, Mariângela de Fátima, 43 anos, mora no Assentamento Estrela da Lua. Ela também participou do encontro e ressaltou a importância da palestra sobre violência contra a mulher. “Essas palestras são maravilhosas para nós mulheres. Quero levar para minha comunidade. Tem muitos homens e mulheres que acham que violência e só bater, mas tem a violência psicológica que é uma das que mais mata”, declarou.
*Com informações da Emater-DF
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