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SOLIDARIEDADE: Governo Federal reforça a campanha Papai Noel dos Correios
Uma das iniciativas solidárias mais queridas do país, a campanha Papai Noel dos Correios vai receber atenção especial da Secretaria de Comunicação (SECOM) da Presidência da República, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é amplificar a ação, mobilizando o poder público, a sociedade e a iniciativa privada a contribuírem para levar alegria a crianças vulneráveis de todo o país.
“Essa campanha dos Correios dialoga com a mensagem que o Governo Federal pretende transmitir ao povo brasileiro. Chegou a hora de as famílias voltarem a passar o Natal juntas, chegou a hora de a gente virar a página da desavença, da intolerância. E iniciativas como essa dos Correios dialogam com a mensagem que o governo e o presidente Lula querem transmitir para a sociedade”, explicou o ministro da SECOM, Paulo Pimenta.
Segundo Pimenta, o Governo Federal quer estimular que empresas privadas adotem escolas. “São várias experiências gratificantes e inspiradoras de empresas que adotaram uma escola, de grupos de servidores e servidoras de uma determinada repartição que adotaram uma sala de aula. Aqui, por exemplo, em Brasília, a Agência Central dos Correios adotou uma escola aqui em Santa Maria, na região do entorno. E tem várias iniciativas já sendo adotadas em todo o Brasil”, destacou.
COMO PARTICIPAR – Para adotar uma carta, basta você clicar aqui. Em seguida, é preciso selecionar a cartinha que quer adotar, preparar o presente e colar a etiqueta dos Correios designada para a carta. Por fim, entregue o presente no ponto de coleta de sua preferência.
MAIS DE 30 ANOS – O Papai Noel dos Correios surgiu há mais de trinta anos, quando os funcionários dos Correios, comovidos com as cartinhas de crianças em situação de vulnerabilidade que chegavam, decidiram realizar pequenos sonhos. A ação ganhou força, se espalhou e une milhares de brasileiros em um único objetivo: fazer uma criança feliz no Natal. O objetivo é incentivar o interesse pelo aprendizado da escrita nas crianças e estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas e emocionais.
“É o modo que os Correios tiveram de retribuir para a sociedade todo o carinho que sempre tiveram em relação à nossa empresa. No ano passado, tivemos 265 mil cartas, que são escritas por crianças em situação de vulnerabilidade social, crianças que não têm condições, de família que não têm condições de comprar um presente, então essas crianças escrevem as cartas, geralmente nas escolas, e essas cartas são disponibilizadas para que a gente consiga esses presentes junto à sociedade civil “, explicou o presidente dos Correios, Fabiano Silva.