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Presidente Lissauer Vieira diz que só vai permitir reabertura de galerias da Assembleia mediante autorização da área da saúde

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Ao levar em conta as orientações da área da saúde pública, quanto à adoção de medidas sanitárias para controle do contágio e disseminação do novo coronavírus, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) Lissauer Vieira (PSB), disse que não pretende permitir a reabertura das galerias da Casa para receber a população que deseja acompanhar de perto os trabalhos legislativos no plenário da Alego. Ele manifestou seu posicionamento durante a Ordem do Dia da sessão ordinária híbrida desta quarta-feira, 16.

Lissauer defendeu a adoção das medidas restritivas em função do agravamento da pandemia e alertou para a existência de casos de covid-19 ocorridos em servidores e parlamentares. “Servidores e parlamentares estão se contaminando. Inclusive um deputado que ontem usou a tribuna, está contaminado”, lembrou, ele.

 Diante do quadro atual sanitário, o presidente do Parlamento goiano discordou do posicionamento do deputado Delegado Humberto Teófilo (PSL), que, em discurso anterior, defendeu a reabertura das galerias da Assembleia. “Eu não vou cometer esse ato de irresponsabilidade, enquanto nós não tivermos pelo menos 60%, ou 70% da população vacinada”, pontou.

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Lissauer também defendeu a adoção do sistema remoto de realização das sessões plenárias, na modalidade híbrida em que até 30% dos parlamentares possam participar presencialmente e o restante, 70%, de forma virtual. “É uma ferramenta que chegou e chegou para ficar. Queria que todos estivessem presentes, mas nós precisamos pensar na vida das pessoas”, alertou o presidente.

Ao final de seu pronunciamento, Lissauer Vieira lembrou que em fevereiro desse ano pretendia permitir a permanência de pessoas nas galerias, porém, segundo ele, isso não foi possível. “Quando nós pensávamos em retornar, a segunda onda (da pandemia) chegou”. A expectativa do presidente da Alego é retomar as atividades presenciais na Casa de Leis a partir do mês de setembro desse ano, caso haja condições sanitárias. “Em setembro podemos retomar, tomando todos os cuidados. Eu vou confiar é no parecer das autoridades sanitárias”, concluiu Lissauer.

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