Cidades
Prefeitura pinta 3,5 mi de quilômetros de meio-fio em 12 meses de gestão
A Prefeitura, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), já pintou quase 3,5 milhões quilômetros de meios-fios por toda capital. De janeiro a junho, foram contabilizados 1,3 milhão, enquanto que de julho a dezembro, a medida chega a mais de 2 milhões.
O meio-fio é utilizado como contenção lateral das vias de tráfego, pavimentos, canteiros, jardins, passeios e estacionamentos. Segundo o presidente da Comurg, Alex Gama, a pintura é um serviço importante para sinalização de trânsito e serve de orientação para o motorista. “O meio-fio pintado pode evitar acidentes e demarca o limítrofe da responsabilidade do poder público e o dever do cidadão”, esclarece.
Alex Gama informa ainda que a pintura é um trabalho que requer técnica especial para evitar desperdício de material. “Apesar de ser um serviço aparentemente simples, requer constante atenção dos colaboradores para que todas as etapas sejam cumpridas, apresentando como produto final uma cidade mais bonita e com qualidade de vida para toda a população”.
Este ano, a manutenção de meios-fios manteve média mensal de 223 mil quilômetros, com produtividade maior no período de estiagem. A operação é executada dentro dos mesmos perímetros atendidos pela varrição de vias e logradouros públicos com destaque para o mês de janeiro e outubro, que somados alcançaram quase 1,2 milhão.
Equipe especializada
Em média, a Companhia conta com 12 equipes especializadas nesse tipo de trabalho. Cada grupo conta com 6 colaboradores, caçambas, tratores, equipamentos manuais e cal virgem. A pintura é executada preferencialmente à noite, para não atrapalhar o trânsito durante o dia, que é intenso, principalmente no horário comercial.
Com uma máquina projetada para agilizar o processo de pintura, chamada de Trapizomba, o maquinário tem capacidade para pintar até 40 metros de meio-fio por minuto e é rebocável por um trator de pequeno e médio porte. A cada 20 quilos de cal é alcançado o rendimento médio de 340 metros lineares.
Silvio Soũls, da editoria de Urbanização
Fotos: Luciano Magalhães Diniz
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