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Prefeitura de Goiânia alerta população para limpeza e manutenção das calçadas
A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), faz alerta à população sobre a responsabilidade dos proprietários com os cuidados relativos à limpeza e manutenção das calçadas. A companhia frisa que o trabalho conjunto entre sociedade e agentes públicos resulta em qualidade de vida para quem mora na capital.
Segundo o Código de Posturas do Município, o asseio dos passeios fronteiriços aos imóveis é responsabilidade de seus proprietários, cabendo à Comurg a limpeza de praças, ruas e suas sarjetas. Frequentemente, a Comurg realiza campanhas nas redes sociais para reforçar a forma correta de descartar resíduos de modo a evitar a poluição e a obstrução das calçadas.
Além das campanhas sazonais, a equipe de orientação e fiscalização composta por 40 colaboradores percorre diariamente os bairros para conversar com moradores, responder dúvidas e orientar sobre a limpeza dos passeios. Casos de irregularidade podem ocasionar notificações administrativas e possível aplicação de multa aos responsáveis.
“Nossa disposição em deixar Goiânia bem higienizada é grande. Atuamos diariamente em todas as regiões com serviços como varrição, coleta de lixo, remoção de entulho e roçagem, sempre na expectativa que a população faça sua parte”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.
De acordo com o presidente, no entanto, ainda falta empenho geral para que esse objetivo seja alcançado. “Tenho certeza de que todos desejam viver em uma cidade bem cuidada, por isso devem ajudar a cuidar da nossa capital”, assinala Alisson Borges.
Todos os meses são aplicadas cerca de três mil notificações por depósito inadequado de resíduos nas calçadas, na capital. Cerca de 60% estão relacionadas com restos de construção civil, como areia e concreto. As demais notificações dizem respeito a mato alto, terra e lixo mal acondicionado.
“Pontos que prejudicam os próprios promotores da sujeira, uma vez que a calçada descuidada é capaz de refletir na desvalorização do imóvel. Os prejuízos coletivos relacionados à saúde também são significativos”, observa Alisson Borges.
“O acúmulo de resíduos dificulta o deslocamento do pedestre, que muitas vezes se vê obrigado a transitar na rua se expondo ao risco de atropelamento. Além disso, o lixo pode provocar escorregões e quedas, servir de abrigo para animais peçonhentos e de criadouro para o mosquito Aedes Aegypti, responsável por doenças como dengue, zika e chikungunya”, enfatiza.
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