Imobiliário

Pelo sexto ano consecutivo, vendas de imóveis em 2022 crescem em Goiânia e Aparecida de Goiânia

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Com Marista e Bueno na liderança dos mais desejados para se morar, novos setores começam a conquistar o público, com parcelas que cabem no bolso 

 

Apesar de algumas incertezas do mercado e da economia em função do cenário de pandemia, guerra e eleições, o mercado imobiliário de Goiânia e de Aparecida de Goiânia continuou seguindo em alta em 2022, mostrando que investir em imóveis continua sendo um investimento seguro, sólido e rentável. O segmento conquistou o sexto ano consecutivo de crescimento nas vendas de imóveis: comercializou R$ 5,179 bilhões em imóveis, um crescimento de 9% em relação a 2021. Um total de 10.411 unidades negociadas.  

Em lançamentos, foram 11.474 unidades, alta de 7,5% em comparação com 2021, o maior volume de lançamentos desde 2011. Em reais, foram R$ 6,3 bilhões, 30% maior do que em 2021. Os dados integram a pesquisa do mercado imobiliário referente ao ano de 2022, divulgada hoje pela entidade. Em 2022, a quantidade de unidades disponíveis para venda foi de 11.047, aumento de pouco mais de 10% diante de 2012, que registrou 9.984 unidades. “É uma oferta condizente com o histórico da cidade, que chegou a ter mais de 13 mil unidades há 10 anos”, compara Razuk.  

A maior oferta de unidades esteve concentrada nos setores Bueno e Marista: 1.860 e 1.352 unidades, respectivamente. Juntos, eles são responsáveis por 29,4% do total do estoque do mercado residencial vertical. Na sequência dos queridinhos está o setor Oeste no terceiro lugar no ranking dos 10 bairros com maior estoque residencial vertical, com 552 unidades.  

O valor médio do metro quadrado de apartamentos na Capital foi de R$ 7.422 em 2022. O setor Marista continua na liderança do valor mais valorizado, a R$ 9.030, seguido pelo Oeste (R$ 8.975), Bueno (R$ 8.597) e Jardim Goiás (R$ 8.582). Dentre os mais valorizados, aparecem também o Setor Nova Suíça e Lozandes, em função de empreendimentos que existem nessas regiões. 

Próximo do preço médio, aparecem bairros como Setor Serrinha (R$ 7.895), Bela Vista (R$ 7.461) e Jardim América (R$ 7.189). “Esses bairros são excelentes alternativas de custo-benefício: estão em localizações próximas do que há de melhor na cidade, mas com preços que cabem melhor no bolso”, comenta Razuk.  

Abaixo da média estão o Parque Amazônia (R$ 6.301), Sudoeste (R$ 6.193), Vila Rosa (R$ 5.785) Faiçalville (R$ 5.361), Parque Oeste Industrial (R$ 4.854), Residencial Solar Ville (R$ 4.572) e Lorena Park (R$ 4.333). A valorização imobiliária também se destacou no crescimento: registrou um salto de 23,4% de 2021 para 2022.  

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