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Operação Guerra Justa: Polícia Civil prende mais dois envolvidos em tentativa de roubo a carro-forte
Operação Guerra Justa: Polícia Civil prende mais dois envolvidos em tentativa de roubo a carro-forte
04/02/2021 – SSP/Governo do Tocantins
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Dennis Tavares/Governo do Tocantins
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Em ação desencadeada nesta quinta-feira, 4, a Polícia Civil do Tocantins cumpriu mandados de prisão em desfavor de mais dois envolvidos na tentativa de roubo a um carro-forte, ocorrida em agosto de 2019, na TO-30, entre as cidades Colinas do Tocantins e Arapoema, na região centro-norte do Estado. Um dos homens que foi preso também será autuado pelo crime de tráfico de droga. Com ele, os policiais civis encontraram 300 gramas de crack e ainda apreenderam uma espingarda.
As prisões e mais três mandados de busca e apreensão são decorrentes da deflagração da 3ª etapa da Operação Guerra Justa, cuja investigação é conduzida pela 1ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (1ª DEIC de Palmas), vinculada à Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO).
Conforme o responsável pela operação, delegado Eduardo Cesar de Menezes Dias Ribeiro, os cinco mandados judiciais foram cumpridos em residências localizadas no Pará, nas cidades de Redenção e Belém. Segundo ele, a localização dos investigados foi possível devido ao forte trabalho investigativo da 1ª DEIC. O Delegado destacou que até a presente data, as três fases da operação Guerra Justa foi responsável pela prisão de 16 pessoas envolvidas nessa tentativa de ataque ao carro-forte no Tocantins.
Entenda
Em agosto de 2019, um grupo de vigilantes de uma empresa responsável por transporte de valores foi abordado por assaltantes, que cercaram o caminhão blindado e passaram a efetuar disparos em sua direção. Nessa perseguição, houve troca de tiros por cerca de 20 quilômetros, até o momento em que o veículo dos assaltantes teve um dos pneus furados por um disparo efetuado pela equipe de guardas.
Sem sucesso na subtração do dinheiro, os criminosos abandonaram o veículo atingido com o tiro, atearam fogo nele e fugiram em outro carro que prestava apoio. Desde então, a 1ª DEIC de Palmas passou a investigar o caso, deflagrando a Operação Guerra Justa.
Edição: Luiz Melchiades
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