Geral
Oficinas infantis para ensinar prevenção a acidentes
Para que as crianças aprendam a identificar perigos e situações potencialmente emergenciais, a Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil está realizando oficinas durante a vigência do programa Área de Segurança Prioritária (ASP), na Estrutural. Com aulas de duração média de uma hora, crianças de 3 a 12 anos aprendem a identificar riscos como buracos e erosões, ligações clandestinas de energia e paredes trincadas.
“Sensibilizamos as crianças, mostramos exemplos de situações reais, dentro e fora de casa, e o que deve ser feito para solucionar cada uma delas”Benedita Santos, gerente de Proteção Comunitária da Defesa Civil
A oficina é realizada diariamente às 10h30, na estrutura montada na frente da Administração Regional da Estrutural, e a inscrição é feita por ordem de chegada. Por conta dos protocolos de segurança sanitária e para que não haja aglomeração, é permitida a participação de até 20 crianças por dia.
“O objetivo é que essas crianças sejam pequenos agentes da Defesa Civil, que alertem os pais quanto aos perigos e o mais importante: saibam que qualquer acionamento dos órgãos competentes, seja nossa subsecretaria ou o Corpo de Bombeiros em situações emergenciais, deverá ser feito pelo adulto ou responsável, momento em que alertamos os pequenos sobre os danos causados por trotes”, explica o subsecretário do Sistema de Defesa Civil, coronel Alan Araújo.
A explicação é dada de forma lúdica, e ao final é distribuído o material para que as crianças façam desenhos dos problemas com a solução para cada situação. “Sensibilizamos as crianças, mostramos exemplos de situações reais, dentro e fora de casa, e o que deve ser feito para solucionar cada uma delas. A partir daí elas conseguem se ver dentro da história e desenham a situação vivida por cada uma”, relata a instrutora da oficina e gerente de Proteção Comunitária da Defesa Civil, Benedita Santos.
O material produzido pelas crianças será entregue à Administração Regional da Estrutural. “Daremos atenção especial ao trabalho dessas crianças. É muito especial poder contar com esse olhar infantil, e queremos que essa realidade mude e elas tenham as melhores memórias do lugar que cresceram”, afirma a administradora, Vânia Gurgel.
*Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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