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Obrigatoriedade de exame para diagnóstico precoce da microcefalia recebe aval definitivo do Plenário

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A obrigatoriedade das unidades hospitalares da rede pública e privada de Goiás, a realizarem exames de medidas intracranianas nos recém-nascidos é o que dispõe o projeto de lei nº 5219/21, de autoria do deputado Dr. Antonio (UB), aprovado em segunda votação nesta terça-feira, 8, pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

“A microcefalia pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e infecciosas, além de bactérias, vírus e radiação. Ela não tem uma única causa. Alguns exemplos são o vírus da rubéola, citomegalovírus, herpes, a toxoplasmose e alguns estágios da sífilis. Ela tem sido bastante associada também ao zika vírus, uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti”, frisa o parlamentar.

Ele acrescenta que não existe um tratamento específico para a microcefalia, porém existem ferramentas específicas na medicina para melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida. “Assim, a detecção precoce é medida que se faz necessária. ” Dr. Antonio lembra que ainda que haja um plano nacional de enfrentamento à microcefalia no Brasil, com protocolos do Ministério da Saúde, sua proposição reforça a importância da intensa vigilância à doença por todas as unidades hospitalares do estado de Goiás.

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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