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O papel dos servidores

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Depois de fazer um retrospecto cronológico de todos os endereços que a Assembleia Legislativa de Goiás ocupou, desde a sua fundação, em 1832, de mostrar a importância histórica e arquitetônica do Palácio Alfredo Nasser e de outras postagens mostrando diversos aspectos dos prédios do legislativo goiano, a série Sedes da Alego, traz na postagem dessa semana, personagens anônimos, que atuaram diretamente na concretização do projeto da nova sede. 

A última publicação destaca as duas frentes de trabalho, que atuaram no processo de construção do Palácio Maguito Vilela, desde 2019, sendo que a primeira gerenciou e acompanhou toda a construção do edifício e a segunda, coordenou a ambientação dos espaços internos e o paisagismo.

A área responsável pelo gerenciamento do canteiro de obras, foi a Secretaria de Controle de Obras e Engenharia. Ao todo, 27 servidores estiveram envolvidos na atualização normativa, legal e elétrica dos projetos de engenharia, e também nos estudos complementares e acompanhamento da construção do prédio. 

Foi a atuação desses servidores que garantiu o andamento dos serviços, mesmo durante a fase mais difícil, quando a pandemia de covid-19 chegou ao Estado e foi preciso tomar uma decisão pela continuidade ou não dos trabalhos. 

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Na época, se deliberou por dar sequencia à construção. A Secretaria, juntamente com o grupo de trabalho estabelecido para a viabilização da obra, estabeleceu um diálogo direto com a executora da obra, buscando alternativas para minimizar os impactos da pandemia no local, sem deixar de respeitar as medidas decretadas pelo Governo do Estado. Assim, foram adotados todos os cuidados necessários à prevenção e a não propagação da doença dentro das ações de obra. 

Na época, o engenheiro civil, chefe da secretaria e responsável técnico pela obra, Rodrigo Silva Santos, explicou que a paralisação total da obra poderia implicar na perda de todos os avanços obtidos pela Alego desde 2017, o que poderia atrasar a entrega da obra em muitos anos. 

Ainda de acordo com Rodrigo Silva Santos, além desse, houve ainda outros desafios. E conta qual foi o maior deles com relação às técnicas de construção: “Com certeza, a montagem da estrutura metálica do Plenário (…) uma estrutura tridimensional com todas as peças pré-fabricadas em processo industrial de alta precisão. A montagem foi um desafio de engenharia de 1º mundo”, relembrou. 

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Outro setor com atuação direta na obra, já sua reta final, foi a Seção de Arquitetura e Ambientação. Quinze servidores foram responsáveis pela ambientação dos espaços internos, levantamento, seleção, especificação e licitação do mobiliário, paisagismo e expedição de documentos da obra.

A designer de ambientes e chefe da Seção de Arquitetura e Ambientação, Cibele Damasceno, sintetizou o sentimento com a entrega da obra: “Sentimento de dever cumprido, orgulho de entregar um prédio moderno, mobiliado, pensado para o público e para os servidores. É indescritível a sensação de fazer parte dessa história!”, disse ela.  

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