Geral
Ministério destaca ações do GDF na área social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) apresentou nesta segunda-feira (16) ao governo federal os trabalhos desenvolvidos nas unidades socioassistenciais no Distrito Federal. A equipe do Ministério da Cidadania visitou o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro de Convivência (Cecon) do Paranoá, que tem 12.122 famílias referenciadas e faz cerca de 1.700 atendimentos ao mês. Atualmente, o DF conta com 28 Cras e 18 Cecons.
A visita faz parte das ações de apoio técnico estabelecidas entre a Sedes e o ministério para a qualificação da oferta dos serviços socioassistenciais às unidades da Federação. “Esse suporte do governo federal é importante para que nossa equipe possa realizar ajustes necessários, como também para apresentar o trabalho que vem sendo desenvolvido, sempre priorizando as normativas e à atenção as famílias, em especial as mais vulneráveis”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.
“Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”Cássia Fernandes, diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica
Durante a visitação, as gestoras do governo federal participaram de uma roda de conversa com os servidores dos dois centros para entender a dinâmica de atendimento, respeitando as especificidades e necessidades de cada família. A diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica, Cássia Fernandes, disse ter ficado impressionada com o trabalho da atual gestão à frente da política de assistência social do DF.
“Foi maravilhoso ver a evolução da assistência social aqui. Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”, enfatizou a representante do Ministério da Cidadania. Cássia ainda destacou que sua equipe ficou emocionada em ver o Sistema Único de Assistência Social sendo operado da forma como previsto na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas)
“Uma das nossas coordenadoras não conteve as lágrimas ao ver os serviços sendo executados de forma a identificar as reais necessidades das famílias. Isso para nós é muito gratificante. Queremos ter o DF como modelo para o restante dos estados e municípios, por isso é importante essa aproximação dos entes federados”, disse a diretora nacional.
102.956atendimentos socioassistenciais foram feitos, entre janeiro e início de junho, na rede de proteção social básica do DF
A coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, apresentou as rotinas de trabalho de cada unidade, inclusive durante a pandemia, quando os servidores passaram a atender de forma remota, com agendamento de atendimentos para evitar as filas e aglomerações.
“Essas visitas técnicas mostram para nós da gestão, seja do DF ou do governo federal, a realidade na ponta, no atendimento direto aos cidadãos. É bom para ter uma resposta, descobrir se a construção do Paif [Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família], por exemplo, tem sido protetivo, ou seja, se vem cumprindo o seu papel de resguardar a família em seu território”, afirmou a coordenadora.
Atendimentos
De janeiro até o início de junho, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social básica do DF. Segundo o balanço da Sedes, em cinco meses, mesmo com adoção dos atendimentos remotos em razão da pandemia da covid-19, 65.352 famílias foram atendidas nas unidades do Cras do DF.
O Cras é a unidade de referência para a população em vulnerabilidade ter acesso à política de assistência social. Após a avaliação dos especialistas socioassistenciais, são concedidos os benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio e o DF Sem Miséria.
Também é no Cras que são feitos os encaminhamentos para os serviços oferecidos pelas unidades, como as do Centro de Convivência, que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social, pela execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), com atividades realizadas em vivências individuais e coletivas.
“O Cras é a porta de entrada para a população vulnerável ter acesso aos programas, benefícios e serviços sociais, e assim tem garantido o seu direito como cidadão”, afirmou a secretária Mayara Noronha Rocha.
*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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