Nacional
Ludhmila Hajja: “Fiquei honrada, mas há pontos de divergência com o governo”
Ludhmila Hajja, cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, falou sobre os motivos que a levaram a recusar o convite de assumir o comando do Ministério da Saúde. A entrevista foi para o canal CNN.
A doutora relatou que existem “pontos de divergência com o governo”. Os principais pontos relatados entre a cardiologista é a promoção do chamado ‘tratamento precoce’, citando a cloroquina e a hidroxicloroquina.
Segundo a doutora, estas medicações “já se demonstraram não ser eficazes no tratamento contra à Covid-19”.
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