Economia

Goiás é líder no Centro-Oeste e segundo no Brasil na geração de empregos no agro

Publicado

em

Setor agropecuário goiano criou 4.814 vagas de emprego com carteira assinada no mês de março, destaque para produção de sementes e mudas certificadas

 

O setor agropecuário goiano criou 4.814 vagas de emprego com carteira assinada no mês de março. O resultado deu a Goiás a liderança na criação de postos formais de trabalho no campo entre os estados da Região Centro-Oeste. No ranking nacional, ficou atrás somente de Minas Gerais, que registrou saldo positivo de 9.018 vagas no período. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

“Trata-se de um grande resultado porque mostra a capacidade do setor agropecuário goiano de manter uma forte geração de vagas enquanto outros estados desaceleraram. Em março, o segmento do campo que mais criou vagas em Goiás foi a produção de sementes e mudas certificadas. Esta diversificação é bastante positiva, e está provando isso, como mostram os resultados”, avalia o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende.

No terceiro mês do ano, os segmentos de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura contabilizaram, juntos, 10.876 contratações com carteira assinada e 6.062 demissões em Goiás. A produção de sementes e mudas certificadas foi responsável pela criação de 2.509 empregos. Em segundo lugar ficou a produção de lavouras temporárias, com 1.566 vagas criadas. Atividades de apoio à agricultura e à pecuária e horticultura e floricultura vieram na sequência, com 586 e 426 postos criados, respectivamente. Outro fator positivo foi que o estoque de vagas ocupadas cresceu 4,05% em relação ao mês anterior e atingiu 123.575.

Municípios

Morrinhos liderou a criação de empregos no agronegócio goiano. Entre admissões e desligamentos, o município registrou saldo positivo de 1.862 postos no campo. Cristalina ocupou a segunda posição, com 1.063 vagas. Formosa chegou em terceiro, com 731 vagas. A quarta e quinta posições ficaram com Santa Helena de Goiás, 356 vagas, e Campo Alegre de Goiás, 317 vagas.

De janeiro a março, o setor agropecuário goiano registrou 25.188 admissões e 16.619 desligamentos, o que resultou num saldo positivo de 8.569 empregos formais. O quantitativo representa um aumento de 16,24% em relação ao saldo de vagas criadas pelo campo no primeiro trimestre do ano passado.

Comentários do Facebook
Propaganda
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

CIDADES

PLANTÃO POLICIAL

POLÍTICA

ECONOMIA

MAIS LIDAS DA SEMANA