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Defensor público da União destaca o tráfico de pessoas como agravante

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Ao fazer uso da palavra, durante audiência que discute sobre o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, o defensor regional de Direitos Humanos no Estado de Goiás, da Defensoria Pública da União, Pedro Paulo Gandra Torres, destacou que no âmbito federal uma grande dedicação fica por conta da proteção daqueles que são denominados “esquecidos”, que são os invisíveis pela falta de acesso aos serviços públicos.

Dentre esses, segundo ele, estão os quilombolas, os indígenas que não têm acesso a qualquer órgão público, os migrantes, entre outros. “E observamos que neste nicho acontece muito o tráfico de pessoas, o qual atinge também crianças e adolescentes. É uma realidade agravante desse tipo de crime nos dias atuais.”

Neste sentido o defensor destaca que foi iniciado um aprendizado, juntamente com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), e que estão desenvolvendo um projeto e um protocolo, e a capacitação para que os municípios possam treinar pessoas aliadas no combate ao abuso sexual de crianças e adolescentes.

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