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Cairo Salim defende GoiásFomento, Comissão criada na OAB e videomonitoramento no sistema penal

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Quarto deputado a discursar durante a Ordem do Dia da sessão extraordinária híbrida desta terça-feira, 8, Cairo Salim (Pros) usou a tribuna para defender a instituição financeira GoiásFomento. De acordo com o parlamentar, se trata de um sistema financeiro burocrático, porém, que beneficia empreendedores do Estado.

“A GoiásFomento empresta, sim, para o pequeno produtor rural, pequeno comerciante e empreendedor de todo o estado de Goiás. Acontece que, como uma instituição séria, que obedece a legislação, os seus funcionários precisam colocar o CPF para liberar o crédito. Não dá para fazer igual em outros tempos, onde os bancos públicos eram utilizados para corrupção sem responsabilidade nenhuma e sem cuidado com o órgão público”, pontuou. “Mas a GoiásFomento tem, sim, cumprido o seu papel social emprestando milhões de reais para muitos empreendedores de Goiás”, acrescentou.

Em seguida, o deputado parabenizou a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) pela instituição da Comissão Especial de Estudos Jurídicos da Advocacia Conservadora. “Quero cumprimentar o presidente dessa comissão, Dr. Telêmaco Brandão, e o vice-presidente, Cristóvam do Espírito Santo, que foram muito criticados por setores da imprensa na semana passada pelo fato de a OAB estar agora com uma comissão que estuda a advocacia conservadora. A OAB tem uma comissão para tudo: LGBT, do índio, da igualdade racial, de todos os assuntos. E a política conservadora também merece, sim, destaque, e merece ser estudado na OAB”, defendeu.

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Durante o uso da palavra, Salim destacou, ainda, ter apresentado um projeto de lei, na última semana, para que as 95 penitenciárias de Goiás passem a contar com sistema de videomonitoramento. “O governador Ronaldo Caiado investiu muito em segurança pública, os índices melhoraram bastante. Mas nós sabemos que ainda é um desafio para o Estado de Goiás e nós precisamos corrigir esse equívoco e colocar dinheiro para o sistema penitenciário. Sabemos que as quadrilhas se articulam dentro das prisões e, por isso, a necessidade de monitorá-los”, frisou o parlamentar.

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