Política
Avanço tecnológico, sustentabilidade e segurança da informação: nova sede da Alego vai abolir o uso do papel
Inovação, modernidade e sustentabilidade são as marcas da nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). O Palácio Maguito Vilela, localizado no Park Lozandes, região Leste de Goiânia, traz importantes investimentos na área de tecnologia como, por exemplo, a abolição do uso de papel, assim como a adoção de inteligência artificial nos processos de gestão e segurança da informação.
“A partir do dia 3 de março estaremos trabalhando na nova sede da Alego, um espaço à altura da importância do Legislativo para os sete milhões e 200 mil goianos. E entre os diferenciais dessa estrutura que será entregue com o mais alto padrão de qualidade, está a sustentabilidade e a tecnologia. Tudo pensado para otimizar os processos de gestão e segurança da informação, aprimorar o atendimento à população e, ao mesmo tempo, reduzir custos e gerar economia. Investimentos necessários e que trarão excelentes resultados para o Legislativo goiano”, disse o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB).
O assessor adjunto à Presidência, Rubens Sardinha, explica que toda a documentação antiga do acervo da Diretoria Parlamentar já foi digitalizada e as pastas encaminhadas para reciclagem. “O objetivo é reduzir o desperdício e o acúmulo desnecessário de papel. Nosso foco está em contribuir para uma Alego sustentável”, afirmou Sardinha.
O fim do uso do papel atende os princípios do Selo Verde, marca já registrada da Casa, e reforça também o compromisso sustentável. “Uma das prioridades da nossa gestão é justamente a sustentabilidade e temos trabalhado muito nesse sentido. O fim do uso de papel será um dos principais frutos dos investimentos tecnológicos que estamos realizando na nova sede, um grande benefício para o meio ambiente e para toda a sociedade”, reforçou Lissauer.
Selo Verde
Lançado em 2019, o Selo Verde busca conscientizar os servidores sobre o consumo e o descarte de resíduos. Departamentos e gabinetes que aderiram ao projeto, trocando os copos descartáveis por canecas, xícaras e outros utensílios reutilizáveis, ganharam o selo, que é instalado na porta de cada um desses espaços, como reconhecimento e sinalização de que aquele departamento ou gabinete é formado por servidores conscientes de que pequenas atitudes geram resultados práticos na preservação ambiental.
Cada departamento que adere ao projeto ganha divulgação com matéria e foto dos servidores da equipe na intranet, para incentivar os demais. A porta do departamento também recebe o Selo Verde, que traz a inscrição: “SELO VERDE: esta sala contribui para a redução dos copos plásticos”.
O projeto Selo Verde integra a campanha “Atitude Sustentável”, que prevê outras iniciativas para contribuir com a preservação do meio ambiente nas dependências da Alego.
Mais diferenciais
O Palácio Maguito Vilela tem área total construída de 44.528,71 metros quadrados e torna possível à população acompanhar, ainda mais de perto, as atividades desenvolvidas na Casa. O novo plenário, por exemplo, teve a galeria ampliada e, agora, passa a contar com capacidade para mais de 200 pessoas. A estrutura possui também uma sala dedicada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, dois miniplenários, um auditório com capacidade para 600 pessoas, 11 salas de comissões temáticas, cinco salas de reuniões, além de 44 gabinetes para os deputados, seis gabinetes dedicados à Mesa Diretora, mais Escola do Legislativo, restaurante-escola, lanchonetes, área de atendimento de saúde, departamentos administrativos e presidência.
Outro diferencial da nova Casa é a disponibilidade de estacionamento. Uma das principais reclamações dos visitantes, em relação ao prédio anterior — Palácio Alfredo Nasser, na Alameda dos Buritis, Setor Oeste — era quanto à falta de vagas, principalmente para as comitivas do interior do estado, uma questão que será solucionada pelas mais de mil vagas de estacionamentos oferecidas no Palácio Maguito Vilela.
Rubens Sardinha considera que, em função das restrições fitossanitárias decorrentes da pandemia do novo coronavírus, é possível que continue a ser admitida a participação remota dos parlamentares. Com sessões híbridas desde setembro de 2020, a Alego foi o primeiro Parlamento estadual e a segunda Casa Legislativa do País a se adaptar ao novo formato.
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