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Acervo cultural

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A Assembleia Legislativa de Goiás possui um vasto acervo cultural de telas e obras de artes, oriundas de doações de diversos artistas goianos. Ao todo, são 123 trabalhos que compõem o patrimônio da Casa de Leis. Com a mudança da sede para o Palácio Maguito Vilela, a “galeria de arte” do Parlamento passa por um processo de higienização, catalogação e avaliação, antes de serem instaladas em seus novos departamentos.

Para a realização do serviço, foi contratada uma equipe especializada. À frente do processo que visa preservar e valorizar o acervo cultural do Legislativo goiano, está Sandro Torres Batista, que efetuou a higienização e a envernização das obras. Atualmente, já na nova sede, os trabalhos passam por identificação autoral, catalogação para a criação de ficha técnica, e avaliação dos valores de cada. 

“É bastante louvável esse trabalho que a Assembleia faz, em manter um projeto cultural há tantos anos e até décadas”, enfatiza o profissional responsável pelo processo, Sandro Torres. O especialista salienta existirem, no acervo, desde obras tombadas a quadros de autores desconhecidos e, até mesmo, sem assinatura, o que faz juz ao slogan “A Casa do Povo”, visto que o patrimônio é composto de obras de diversas personalidades, conhecidas e desconhecidas.

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Após conclusão do trabalho, haverá exposição de obras selecionadas, ao público, por iniciativa da seção de Atividades Culturais. A definição da data, entretanto, ocorrerá após conclusão do trabalho realizado pela Sandro Torres Batista. “O primeiro passo é a gente trabalhar a conservação dessas obras existentes e valorizar os produtos da Casa, que são oriundos de doações de artistas”, pontua o diretor Administrativo da Assembleia, Marco Antônio Ferreira.

“O segundo passo consiste na reinstalação das obras de arte na nova sede. Vamos estudar os melhores espaços e harmonizar isso com os ambientes que temos agora, que são diferentes da antiga sede. E o terceiro passo é selecionar as melhores obras, não pelo renome do artista, mas pela qualidade da obra, e fazer uma exposição ao público”, salienta o gestor, com a ressalva de que as obras também passam por um processo de digitalização e a exposição será estendida, também, ao meio digital, no portal institucional  e nas redes sociais da Assembleia Legislativa.

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