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GDF apoia webinário sobre empoderamento feminino e trabalho voluntário
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Com apoio do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI), a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos (EAU) no Brasil realizou um webinário a respeito do “Empoderamento Feminino e o Trabalho Voluntário”. O bate-papo foi coordenado pelo encarregado de negócios dos EAU, Sr. Saeed Alshehhi, e contou com a participação de Márcia Krik, acupunturista voluntária em projetos da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), e de Massefa Al Otaiba, voluntária do Crescente Vermelho nos EAU.
Em sua fala, Márcia Krik relatou como funciona um dos projetos da Sejus em que atua, o “Sua vida vale muito”. “A cada 15 dias é escolhida uma região em condição de vulnerabilidade, que recebe estrutura para uma série de médicos e profissionais de saúde voluntários atenderem a população. Além da atenção sanitária, há também o trabalho de regularização de documentos, como RG e carteira de motorista. “Esses serviços são oferecidos porque muitas dessas famílias atendidas moram longe do centro e têm dificuldades para irem até lá resolver essas questões”, explica.
“O ‘Sua Vida Vale Muito’ é um exemplo de projeto para outros governos e regiões”Márcia Krik, acupunturista voluntária em projetos da Sejus
Para a acupunturista, o voluntário precisa ir de coração. “Tem que ir pleno, porque as pessoas precisam de acolhimento, de um abraço. A parte psicológica foi muito afetada durante a pandemia de covid-19”, considera. Para ela, o trabalho coordenado pela Sejus “é um exemplo de projeto para outros governos e regiões”.
A segunda palestrante do webinário, a voluntária Massefa Al Otaiba, conta que o Crescente Vermelho – movimento voluntário internacional do qual também faz parte a Cruz Vermelha – desempenha um papel fundamental na assistência aos desamparados, atuando durante pandemias, desastres naturais e guerras. “São mais de quatro mil projetos em mais de 100 países”, diz.
Segundo ela, as mulheres dos Emirados Árabes se fortaleceram pela dedicação ao país. “Hoje, 70% dos graduandos são mulheres. A mulher está na espinha dorsal do nosso desenvolvimento, liderando em várias áreas, inclusive no trabalho voluntário”, conclui Massefa.
*Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais
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