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Política

Professor do IFG destaca os custos como o principal problema para o desenvolvimento de tecnologias limpas no Brasil

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Segundo participante a palestrar durante a 35ª reunião do Fórum Permanente de assuntos relacionados ao setor Energético do estado de Goiás, Adriano Paranaíba, professor do IFG e podcaster do www.transportarepreciso.com.br, abordou, durante sua participação, a temática: Barreiras regulatórias e tributárias que dificultam a eletrificação das frotas.

Na oportunidade, destacou sobre o movimento atual que o Governo Federal está fazendo sobre a questão regulatória do setor. E a importância destes movimentos na vida da sociedade. “É importante a gente fazer políticas públicas. A regulação deixa claro as regras do jogo, que pode, tanto ajudar, quanto atrapalhar. Quando você tem uma complexidade regulatória muito, atender a regulação fica muito caro”, informou.

Neste sentido, Adriano Paranaíba destacou que a eletrificação da frota em Goiânia, em Goiás e no Brasil, não ocorrerá tão cedo. “Já até temos muitas empresas especializadas que produzem um ônibus elétrico, porém, para esse cidadão entrar no Brasil de cara já tem que pagar 35% de imposto de importação. Então isso é um problema muito sério porque o país cria uma barreira”, ponderou.

Ele destacou que essa é uma discussão que vale a pena ser feita pelo Fórum. “Não adianta a gente ficar fazendo uma discussão de como a gente vai desenvolver esse sistema se a gente não ataca a fonte do problema. O custo de produção no Brasil é muito alto. Nós colocamos um peso de 1.6 trilhões de custo Brasil no empresário, no produtor, na pessoa que fabrica ônibus, no cara que fabrica o carro, no cara que fabrica a placa solar, no cara que fabrica bateria elétrica. Então a indústria nacional não fabrica porque ela não tem interesse”, finalizou.

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