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Caso Henry Borel: Monique foi recebida na cadeia aos gritos de “vai morrer”

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Monique no momento em que chega ao presídio, em Niterói
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Monique no momento em que chega ao presídio, em Niterói

Monique Medeiros , mãe de Henry Borel , morto aos 4 anos, foi recebida no Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói (RJ), aos gritos de “uh, vai morrer”, segundo informações da jornalista Juliana Dal Paiva, do UOL .

Presos na quinta-feira (8), Monique e o vereaor Dr. Jairinho são investigados pelo assassinato da criança e foram acusados de estarem atrapalhando as investigações.

Relatos dizem que Monique passa os dias chorando e gritando em sua cela, isolada, porém não solicitou atendimento médico . O advogado o casal, André França Barreto nega que Dr. Jairinho tenha solicitado atendimento no presídio de Bangu 8, onde está preso.

“Ele me disse que não pediu atendimento nenhum. Ele está sem os medicamentos que precisa para dormir e isso causa certa ansiedade. Mas está bem. Disse que nem saiu da cela”, afirmou Barreto. Servidores, porém, contam uma versão contrária.

A defesa entrou com um pedido de habeas corpus no sábado (11) alegando iegalidades cometidas durante as investigações.

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