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‘Parecia possuída’, diz diretor do filme de Richthofen sobre Carla Diaz
Nos últimos dias, Carla Diaz virou assunto nacional. Todo mundo de olho na participação da atriz no ‘BBB 21’ por conta das críticas dos brothers, que acusam a mocinha de falsidade e ‘atuação’ polêmica no jogo. Pois bem. O diretor dos filmes ‘A Menina que Matou os Pais’ e ‘O Menino que Matou Meus Pais’ , baseado no assassinato do casal Richthofen, em 2002, Mauricio Eça saiu em defesa da protagonista das suas duas produções, que deve estrear este ano.
“Convidamos algumas atrizes, conhecidas e desconhecidas, para um teste. No teste da Carla, já tive a sensação de que era ela. Ela personificou muito rápido, colocou a alma e fez como eu imaginava a Suzane von Richthofen e estava emocionalmente preparada. A alegria dela tirava um pouco da densidade dos bastidores, mas em frente à câmera parecia possuída. Carla é muito intuitiva também”, explica Mauricio em entrevista à revista Marie Claire.
O diretor assumiu que tem acompanhado Carla no ‘Big Brother Brasil ‘ e deixou claro a sua torcida. “Ela é leve, é uma atriz e mulher muito inteligente. Ela fala com o coração, e pode se arrepender, mas não faz por mal. Quer cuidar das pessoas, quer ajudar, está disponível para o outro, não só para si mesma”, destacou.
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