Distrito Federal
32 mil famílias recebem a terceira parcela do Cartão Prato Cheio
“Como é bom saber que vou poder comprar um peixinho para comer nesta sexta-feira santa”, disse a diarista Luciene de Araújo Vieira, de 41 anos, mãe de cinco filhos, ao saber que a recarga dos cartões do programa Prato Cheio foi realizada nesta quinta-feira (1º). No total, 31.910 famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional receberam a terceira parcela do programa, no valor de R$ 250. A folha de pagamento do benefício referente ao mês de março é de R$ 7.977.500,00.
O auxílio é concedido mensalmente para garantir a aquisição de alimentos às famílias atendidas pelas unidades socioassistenciais do DF. O cartão Prato Cheio não está habilitado para a função saque, e só pode ser utilizado no comércio de produtos alimentícios.
Passamos de oito mil famílias atendidas pela entrega de cestas básicas para quase 32 mil famílias beneficiadas. São pessoas em vulnerabilidade social que usam o crédito para manter a alimentação da famíliasecretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha
O Prato Cheio foi criado para garantir a alimentação das famílias em risco social, em especial neste período pandemia da covid-19. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, explica ainda que o cartão agregou o valor que era gasto na compra da cesta in natura e o benefício que permitia a compra do pão e leite.
“Passamos de oito mil famílias atendidas pela entrega de cestas básicas, aquelas in natura,, para quase 32 mil famílias beneficiadas. São pessoas em vulnerabilidade social que usam o crédito para manter a alimentação da família e ainda passaram a ter autonomia para escolher os alimentos mais importantes para os filhos”, reitera a gestora. “Por isso, o Prato Cheio é considerado hoje uma referência de programa de segurança alimentar e nutricional”, destaca Mayara Noronha.
Essa é a última parcela do benefício para as essas 31.910 famílias. A partir do próximo mês, um novo grupo de beneficiários passará a receber o auxílio do Prato Cheio.
Regras
Para receber o benefício, a famílias são avaliadas por uma equipe socioassistencial que analisa se aquele usuário preenche os requisitos para receber o auxílio.
Para receber o benefício, a famílias são avaliadas por uma equipe socioassistencial que analisa se aquele usuário preenche os requisitos para receber o auxílio
Pelas novas regras, o benefício é pago durante três meses, encerrando esse primeiro ciclo com o pagamento desta parcela referente ao mês de março. Após esse período, a família precisa passar por uma nova avaliação dos profissionais socioassistenciais para verificar se mantém as condições de insegurança alimentar e nutricional.
“Nossa meta é que o Prato Cheio chegue a todas as famílias que realmente precisam desse auxílio. É um benefício de caráter emergencial, ou seja, não é uma transferência de renda. Por isso, é importante fazer essa avaliação periódica, até mesmo para sabermos as reais necessidades de cada família”, ressalta Mayara Rocha.
O atendimento com hora marcada consiste na escuta qualificada e na análise da condição social da família. O agendamento pode ser feito pelo telefone 156, opção 1, ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social .
Têm prioridade para receber o cartão Prato Cheio as famílias monoparentais, chefiadas por mulheres, com crianças de zero a seis anos; famílias com pessoas com deficiência; famílias com pessoas idosas; e pessoas em situação de rua.
* Com informações da Sedes
-
Educação03/05/2024
Em função da calamidade no Rio Grande do Sul, Governo adia Concurso Público Nacional Unificado
-
Nacional02/05/2024
MEC criará protocolos para combater racismo em escolas
-
Indústria02/05/2024
Mineradora canadense vai investir R$ 550 milhões em Goiás
-
FAKE NEWS05/05/2024
Governo Federal não patrocinou show da Madonna no Rio
-
Ação Social05/05/2024
Bombeiros de Goiás chegam ao Rio Grande do Sul e iniciam resgate
-
Internacional02/05/2024
Brasil lidera diálogos sobre integridade da informação e regulação de plataformas
-
Nacional02/05/2024
Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia
-
Agro02/05/2024
Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo