Geral
Saúde descentraliza entrega de amostras biológicas
No intuito de facilitar e melhorar a logística da entrega de amostras biológicas e de vetores, por parte dos municípios tocantinenses, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) descentralizou o serviço de recebimento. A partir deste mês, 41 municípios das regiões de saúde Bico do Papagaio e Médio Norte passam a entregar suas amostras no prédio do Laboratório de Saúde Pública de Araguaína (LSPA). A ação facilita a entrega e reduz os gastos com logística para os municípios, que antes mandavam o material para Palmas.
No Tocantins, a Entomologia Médica tem o objetivo de realizar vigilância de insetos e vetores de importância para saúde pública, como os vetores da malária e dengue, além de acompanhar a incidência de escorpiões, aranhas e outros. “Nossas equipes acompanham e avaliam as atividades de vigilância entomológica nos municípios do Tocantins, estudam a biologia dos insetos vetores (ciclo de vida, comportamentos e distribuição), agentes etiológicos de doenças que podem transmitir e principais reservatórios/hospedeiros das doenças vetoriais, bem com identificam os principais insetos de importância médica para busca de mecanismos de prevenção e controle das doenças vetoriais”, frisa o gerente do Laboratório de Entomologia Médica da SES-TO, Rogério Rios.
Orientações
A SES orienta ainda sobre o acondicionamento das amostras e a diferenciação delas. As amostras biológicas de larvas e pupas de Aedes deverão ser acondicionadas em tubitos de vidro, de triatomíneos (barbeiros) acondicionados em potes coletores e de escorpiões em potes coletores ou recipientes de vidros ou plásticos.
Já as amostras biológicas de vetores da dengue e chagas, bem como as amostras de escorpiões deverão ser separadas e acondicionadas em sacos plásticos transparentes contendo as seguintes inscrições: Amostras de larvas – nome do município, Amostras de triatomíneos – nome município para barbeiros e outros insetos; e Amostras de Escorpiões – nome do município.
Os materiais deverão ser transportados para o LSPA, em uma caixa de transporte de amostras (caixa térmica) portando a identificação ‘Infectante’ ou ‘Risco Biológico’.
Fonte: Governo TO
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