Caldas Novas

Parque da Serra de Caldas Novas abre exposição sobre plantas do Cerrado

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Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (Pescan) abriu uma exposição de longa duração sobre plantas do Cerrado e polinização

O Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (Pescan) abriu uma exposição de longa duração sobre plantas do Cerrado e polinização. A mostra está no museu do parque, que também preparou uma cartilha com ilustrações e informações para ser distribuída aos visitantes.

A exposição e a cartilha são resultado de trabalho realizado em 2019 e 2020, para pesquisar a flora do Pescan. As cartilhas estão em fase de impressão e serão distribuídas ao visitantes, porém a versão on-line já esta disponível para acesso.

“O objetivo é divulgar a rica biodiversidade da flora e os polinizadores presentes no Pescan, destacando a importância desses ecossistemas”, afirma Maurício Vianna Tambellini, servidor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad) e chefe do Pescan.

A organização é da pesquisadora Renata Trevizan, aluna de doutorado da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com contribuições de Isabela Batista Ávila (aluna de graduação), do professor Paulo Eugênio Oliveira, de Maurício Tambellini, de Anna Cecília dos Santos de Souza e de Ângela Beatriz Pomatti.

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COPAÍBAS

A mostra tem apoio do projeto Copaíbas, coordenado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), implementado com verba da Agência Norueguesa para Desenvolvimento e Cooperações. A interlocução é feita pelo Ministério de Relações Exteriores da Noruega.

O Funbio, gestor do programa, é uma associação civil sem fins lucrativos, certificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.

O objetivo do Copaíbas é o de contribuir com a preservação do Cerrado e da Amazônia, por meio de linhas de ações específicas: 1) fortalecimento do sistema de águas protegidas do Cerrado; 2) fortalecimento da gestão territorial dos povos indígenas; 3) melhoria da informação disponível ao público sobre mudanças climáticas e conservação; e 4) aperfeiçoamento da eficiência econômica das cadeias de valor e dos arranjos produtivos locais dos produtos da sociobiodiversidade.

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