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Outubro Rosa começa com inauguração de mamógrafo
“A saúde da mulher é uma causa social muito importante para a população e eu parabenizo toda a gestão e servidores por esta unidade, que tem sido tão essencial no atendimento ao público feminino do DF”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social
Iniciando a campanha Outubro Rosa, a Secretaria de Saúde, em parceria com as secretarias da Mulher e de Desenvolvimento Social, inaugurou, nesta sexta-feira (1º), o mamógrafo do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). Com a instalação do aparelho, a unidade passa a ter a capacidade de realizar 120 mamografias por semana, totalizando 480 exames mensais. Além disso, o Cesmu passa a contar com mais uma opção de atendimento, fortalecendo a linha de cuidados à saúde das mulheres do Distrito Federal.
A primeira-dama do DF e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, parabenizou a junção das três secretarias em prol das mulheres do DF. “A saúde da mulher é uma causa social muito importante para a população e eu parabenizo toda a gestão e servidores por esta unidade, que tem sido tão essencial no atendimento ao público feminino do DF”, afirma.
O mamógrafo vai ser utilizado, inicialmente, no Projeto Reciclando Vidas, que atenderá 90 mulheres catadoras de materiais recicláveis, vinculadas à Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop). Após todos os atendimentos desta importante ação, o equipamento será disponibilizado para a Central de Regulação.
“O Cesmu é um ícone para a saúde da mulher e o atendimento das mulheres do Projeto Reciclando Vidas é fundamental não só pelas mulheres, mas pelo sentimento de humanidade com essas pessoas que precisam tanto da gente”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde
Para o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, entregar este aparelho para a população agrega muito valor à saúde da mulher, pois vai realizar 120 exames por semana. “O Cesmu é um ícone para a saúde da mulher e o atendimento das mulheres do Projeto Reciclando Vidas é fundamental não só pelas mulheres, mas pelo sentimento de humanidade com essas pessoas que precisam tanto da gente”, avalia.
Também presente na inauguração do mamógrafo, a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, disse estar muito feliz pela inauguração do mamógrafo em pleno início do Outubro Rosa. Ela lembrou também da parceria entre as duas pastas.
“Temos assinada a portaria conjunta do Programa Cuide-se, que é voltado para a atenção integral à saúde da mulher, em que trabalharemos juntos. Somos um exército para trabalhar pelas mulheres do Distrito Federal”, destaca.
Equipamentos na rede
O mamógrafo inaugurado atenderá mulheres de todo o DF que estão aguardando pelo procedimento, regulado em lista de espera pela Central de Regulação Ambulatorial (CERA), panorama 3. O equipamento é um dos mais modernos e consegue realizar a coleta de biópsia e a marcação cirúrgica dos nódulos internamente, de modo que a paciente já sai do local diretamente para a sala de cirurgia.
Com o novo equipamento do Cesmu, a Secretaria de Saúde passa a ter 11 mamógrafos, que estão localizados nos hospitais Regional de Taguatinga (HRT), Regional de Samambaia (HRSam), Materno-Infantil de Brasília (Hmib), Regional do Gama (HRG), Regional de Santa Maria (HRSM), Regional de Sobradinho (HRS), da Região Leste (HRL), Regional de Ceilândia (HRC), de Base (HBDF), Central de Radiologia e o novo, no Cesmu.
Cesmu
Inaugurado em outubro de 2020, também durante a campanha do Outubro Rosa, o Centro Especializado de Saúde da Mulher já realizou mais de 5 mil atendimentos, entre todas as especialidades médicas e interdisciplinares ofertadas pelo centro, como ginecologia, endocrinologia, dermatologia, reumatologia, homeopatia, acupuntura, enfermagem, nutrição, psicologia, serviço social, farmácia e sala de vacinas. A campanha Outubro Rosa acontece no Brasil desde 2002, com ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce do câncer de mama e de colo do útero.
“O grande diferencial é ofertar um atendimento mais completo às nossas pacientes, fazendo com que elas sejam mais bem assistidas”, explica o superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro.
*Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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