Distrito Federal
Ortopedia do Hospital de Santa Maria fez 406 atendimentos pediátricos
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Os atendimentos de crianças que chegam com fraturas, deformidades ou dores nas articulações totalizam 406 registros no Ambulatório de Ortopedia Pediátrica Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), de março de 2020 a fevereiro de 2021, segundo o último levantamento divulgado pela unidade. O balanço mostra que, mesmo com a pandemia da covid-19, houve leve aumento em comparação com os 12 meses anteriores, quando foram prestados 395 atendimentos.
“A crise sanitária não impediu a nossa equipe de prestar um serviço de qualidade para as crianças no HRSM, inclusive, houve um o número de atendimentos acima do esperado”, apontou o chefe da unidade do HRSM, que é administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Leandro Vilarinho.
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De acordo com o ortopedista, as patologias mais recorrentes nos pacientes que chegam ao HRSM são traumas, deformidades congênitas de membros, displasias do quadril e escoliose.
Uma das crianças atendidas foi Bernardo Araújo Garcia, paciente de um ano de idade, que conta com a manutenção do tratamento ortopédico durante a pandemia para tratar uma má formação nos pés.
A mãe Kethelen Araújo França, de 32 anos, explicou que o tratamento do filho consistiu em uso de gesso durante três meses de tratamento, quando ocorreram sete trocas.
“Depois disso o doutor Vilarinho realizou uma cirurgia para finalizar o processo e, atualmente, o Bernardo recebe assistência mensal no ambulatório de ortopedia”, disse a professora.
“As medidas sanitárias adotadas no HRSM me trouxeram mais tranquilidade, porque o ambulatório estava vazio e os profissionais sempre de máscara”, acrescentou.
Ortopedia Pediátrica no HRSM
O serviço é oferecido no Ambulatório do HRSM, todas às quartas-feiras, das 7h às 13h, para crianças de todas as regiões do Distrito Federal, de 0 a 14 anos.
“Esse serviço é de extrema importância para as crianças, porque elas estão em fase de desenvolvimento e qualquer intercorrência que não for devidamente cuidada pode trazer danos irreversíveis”, relata o chefe da ortopedia pediátrica do HRSM, Leandro Vilarinho.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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