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“Goiás organizou muito bem sua Vigilância em Saúde”, diz secretária nacional
Goiás faz a gestão de 31 milhões de reais por ano em ações de cofinanciamento de nove programas de Vigilância em Saúde, junto aos municípios goianos. Da ampliação da cobertura vacinal, ao combate à obesidade infantil, passando pelo fortalecimento dos núcleos de vigilância epidemiológica, os diversos programas possuem indicadores que os municípios devem observar para receber 100% de suas cotas.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) se organizou em um organograma que destaca a ampliação da Rede de Vigilância, Alerta e Respostas com a criação da Gerência de Emergência em Saúde Pública. “Vamos caminhar para que os municípios melhorem os indicadores, com suporte e tecnologia agregados ao fortalecimento das regiões de saúde”, explica a secretária adjunta da SES-GO, Anamaria Arruda.
A superintendente de Vigilância em Saúde (Suvisa), Flúvia Amorim, destacou a criação de um painel de gestão para os municípios acompanharem o desempenho que estão tendo na melhoria nos indicadores aos quais o recurso está atrelado. “Podemos aprender muito com essa experiência de vocês. Essa é uma estratégia muito importante e interessante”, destacou Ethel, que pretende retomar a implantação do painel Simaz, de controle da dengue, que Goiás desenvolveu e o MS adotou.
A equipe da Suvisa apresentou os principais projetos que contemplam ainda a Saúde do Trabalhador, a Vigilância de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis, Vigilância Ambiental, o Laboratório Central e a parte Sanitária. O Ministério da Saúde anunciou que está reestruturando e fortalecendo as vigilâncias do país, no pós-pandemia e que reuniões de cooperação com os estados serão frequentes para troca de experiências. “Não somos nós, Ministério da Saúde que executamos as políticas e vamos ouvir os estados que conhecem os desafios locais”, finalizou Ethel Maciel.
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