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Goianésia tem atrativos naturais e um rico patrimônio cultural, como o Museu Histórico Mário Augusto Alves

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O estado de Goiás tem encantos e atrativos para todos os gostos, mas há muitas belezas naturais, religiosidade, história, cultura e outros patrimônios de grande valor,  escondidos nas cidades, por vezes, encobertos por outros lugares mais badalados. Para mostrar tudo que nosso estado tem de bom, seja famosinho ou desconhecido, a série Isso é Goiás, publicada nas redes sociais da Alego, traz toda semana um recanto diferente. Nesta semana a campanha descortina os segredos de Goianésia. 

Distante da Capital cerca de 175 quilômetros, na região central do estado, Goianésia reúne um bom patrimônio cultural. Também tem atrativos naturais e o chamado turismo rural. No campo ou na área urbana, o município tem várias opções de lazer, para quem quer se divertir, descansar ou até se informar e conhecer. 

Se a ideia é andar pelo Cerrado, fazer trilhas, se refrescar e/ou se encantar com a natureza, a Cachoeira do Paraíso é o seu lugar.  Para quem gosta de uma água gelada para recompor as energias, o local é ideal. Além das  quedas d’água, várias piscinas naturais de águas cristalinas se formam ao longo do rio, para deleite dos visitantes. O atrativo fica numa propriedade particular e é cobrada a entrada, mas o valor é acessível e as crianças não pagam. 

Para quem prefere se aventurar pela história, Goianésia tem várias opções. Uma delas é a sede da Fazenda Itajá, tombada como patrimônio histórico e cultural. A construção, no estilo colonial, com 41 cômodos, teve início em meados de 1951, pelo ex-proprietário Jalles Machado de Siqueira. Em 1998 a fazenda foi desapropriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para reforma agrária, sendo que três anos depois foi consolidado o Assentamento Presente.

Quando foi prefeito de Goianésia, o neto do fundador, Jalles Fontoura de Siqueira, solicitou ao Incra a doação da casa-sede, para restauração e tombamento. Restaurado, o casarão foi aberto à visitação pública. 

Centro Cultural

Ainda na linha do turismo de conhecimento, vale uma visita ao Centro Cultural Berchiolina Rodrigues. O espaço conta com um mural para exposições itinerantes, que contam a história da cidade e homenageia artistas goianos com suas obras de arte. Também abriga diversas apresentações artísticas. 

No segundo piso do Centro Cultural está o Museu Histórico Mário Augusto Alves, um local que conta a história da cidade, inclusive, com galeria de fotos de pessoas que ajudaram a construir o município. O espaço oferece, ainda, salas de estudos, que podem ser frequentadas por estudantes e moradores da região. A visita não necessita de agendamento prévio e a entrada é gratuita.

Para fechar o roteiro turístico em Goianésia, duas visitas são imprescindíveis: a imponente Paróquia de Nossa Senhora da Abadia, construída em 1957, na Praça Laurentino Rodrigues, e o Parque da Lagoa Princesa do Vale. Para o parque, reserve um tempo maior, já que são várias as opções de lazer: pista de caminhada asfaltada, espelho d’água, duas quadras poliesportivas, área para ginástica, área para show, dois playgrounds e dois campos de futebol society.

O local, que ocupa uma área de cerca de 190 mil m2, abriga duas nascentes que deságuam num espelho d’água. A água do espelho d’água desemboca na lagoa, onde foram instaladas bombas para jogar novamente a água no espelho d’água, formando uma bela cascata. Na área do parque foram plantadas mais de 18 mil mudas de árvores nativas do Cerrado.

Na próxima semana você descobre mais um lugar pra sua próxima viagem em mais uma postagem do Isso é Goiás, nas redes sociais da Alego: Facebook, Instagram e Twitter. 

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