Política
Escola do Legislativo da Alego dá continuidade ao curso de qualificação e aperfeiçoamento da Polícia Legislativa
A Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) abriu na manhã desta quinta-feira, 20, em sua sala de aula 1, o terceiro módulo de atividade de capacitação voltado para a Polícia Legislativa da Casa de Leis. Trata-se do curso com a temática “Estruturação do Modelo Operacional do Setor 2”, que objetiva melhor qualificar o policial para o setor de acesso ao Palácio Maguito Vilela, principalmente na recepção aos visitantes.
A atividade é ministrada, conjuntamente, pelos servidores da Alego, Léslio César Moraes, coordenador técnico-operacional da Secretaria da Polícia Legislativa, e Paulo Vitor Madureira Ramos, efetivo da Polícia Legislativa, com atuação na elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP). O curso contará com a carga horária de oito horas, dividido em duas turmas, sendo uma no período matutino, das 9 às 12 horas, e outra no período vespertino, das 14 às 17 horas.
Esse terceiro módulo de atividade voltado especificamente para a Polícia Legislativa (são 12 servidores na turma da manhã e 14 na turma vespertina) é uma atividade promovida numa parceria da Diretoria de Gestão de Pessoas com a Escola do Legislativo e Polícia Legislativa. Coordenadora Pedagógica da Escola, Milena Costa ressaltou que os módulos anteriores apresentaram bons resultados, por isso a disposição é a de continuar oferecendo novas atividades de qualificação dos servidores da Alego.
Léslio Moraes e Paulo Madureira apresentaram uma novidade no ensino do tema Processos e Procedimentos da Polícia Legislativa no setor saguão, entrada pela esplanada do Palácio Maguito Vilela. Ministram uma dinâmica do podcast, onde os policiais/alunos apresentaram os problemas voltados para o setor de acesso à Casa de Leis e, ao mesmo tempo, debateram as soluções. Outra novidade foi a estruturação da sala, com a montagem das cadeiras, onde os alunos têm facilidade de comunicação interpessoal.
A policial Tânia Emos, que completa nove anos de Assembleia Legislativa, ressaltou que já participou de vários cursos oferecidos pela Casa de Leis e que todos foram importantes para qualificá-la para o exercício de suas atividades policiais no âmbito do Poder Legislativo. “Busco sempre me inscrever para os cursos oferecidos, porque entendo que devemos estar sempre aprendendo, buscando nos aperfeiçoar para melhor servir os deputados, diretores, servidores e, principalmente, os visitantes”, frisou.
Importância do programa de capacitação
Ao encerrar as atividades no final da tarde desta quinta-feira, em entrevista à Agência Assembleia de Notícias, o coordenador técnico-operacional da Secretaria da Polícia Legislativa, Léslio Moraes, explicou a importância dessa aproximação com os servidores policiais legislativos e como foi possível sentir o corpo da instituição, ao implementar esse trabalho na nova sede.
“Estamos construindo processos e procedimentos que irão servir para, justamente, contribuir com o setor de segurança da Assembleia, com a Polícia Legislativa. Essa parceria com a Escola do Legislativo, tem sido de fundamental importância nesse processo, ao possibilitar a efetividade dessas ações”, destaca o coordenador.
Conteúdo programático
O curso contará com a carga-horária de oito horas e o seguinte conteúdo programático:
1 – Introdução às ferramentas de procedimentos operacionais:
– Discussão a respeito do tema;
2 – Ciclo de discussões referentes aos desenhos propostos:
– Desenhos inseridos no Plano de Segurança;
– Abertura ao feedback a respeito do modelo atual;
– Discussões a respeito dos processos para o setor destino;
– Formulação de desenhos projetados em grupos e vistos na individualidade;
– Monitoramento e avaliação;
3 – Inter-relações e complementaridades das fases do ciclo processual:
– Projeção de implantação do modelo de sistema proposto;
– Aspectos estruturais dos processos implantados e normatividade proposta;
– Relação com o conjunto tecnológico implantado;
4 – Procedimentos finais:
– Modelos estruturados na sua fase pré-elaborada;
– O modelo adequado a ser implantado;
– A implantação do sistema e suas adequações finais;
– Aspectos estruturais dos processos implantados e normatividade imposta;
5 – Prática processual:
– Supervisão técnica.
Fonte: Assembleia Legislativa de GO
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