Distrito Federal
Dignidade para moradores do Morro da Cruz
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O Governo do Distrito Federal, por meio do GDF Presente e a Administração Regional de São Sebastião, trabalham para dar dignidade e melhorar o dia a dia dos cerca de 20 mil moradores do Morro da Cruz, a maior ocupação irregular da cidade. As equipes do Polo Leste do GDF Presente fazem o patrolamento e ajustes da Rua 4, na chácara 33 do bairro. Até sexta-feira, três quilômetros de vias de terra da região serão recuperados.
O Morro da Cruz está no cronograma do Polo Leste todo mês durante a semana que as equipes estão em São Sebastião. “Quem passa esse cronograma para a gente é a administração. Estamos sempre aqui porque é uma área grande e nenhuma rua tem asfalto”, conta Leandro Cardoso de Souza, coordenador das equipes.
O administrador de São Sebastião, Alan Valim, explica que, por ser uma ocupação irregular, a população do Morro da Cruz é obrigada a viver em um local sem urbanização e serviços públicos. “Só podemos fazer obras ali quando a ocupação for regularizada. Só depois podemos falar em pavimentação”, afirma.
Enquanto o asfalto não chega, o GDF trabalha para melhorar o tráfego na região. Máquinas do GDF Presente patrolam as estradas e compactam, junto com a terra, resíduos de construção civil doados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “As fortes chuvas estragaram a rua e causaram erosões que estavam atrapalhando o trânsito de carros e o fluxo de pedestres”, conta Leandro.
A patrol do GDF Presente também está fazendo ajustes na rua principal do bairro Zumbi dos Palmares, também de terra, por onde passam os ônibus que atendem a região. Um caminhão do programa também transporta material reciclado da construção covil para o pátio de serviços da administração do São Sebastião.
Segundo o administrador, o material será usado na recuperação de áreas rurais, como o Núcleo Rural Aguilhada, Capão Comprido e em áreas urbanas onde as ruas não são asfaltadas, como o Residencial Vitória, o Morro da Cruz e o Zumbi dos Palmares. “Vamos usar o material com nossas próprias máquinas depois que o GDF Presente for para outra RA”, diz Alan Valim.
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