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Atleta de Brasília alcança 7º lugar nas Olimpíadas
A judoca brasiliense Ketleyn Quadros se despediu das disputas individuais dos Jogos Olímpicos de Tóquio na madrugada desta terça-feira (27). Treze anos após conquistar a medalha de bronze na edição de Pequim 2008, sendo a primeira mulher medalhista olímpica em esportes individuais, a atleta de Ceilândia e porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura, garantiu o sétimo lugar em sua categoria (63 Kg), após vencer duas lutas preliminares.
“Difícil avaliar o que faltou neste momento. Mas, o que me deixa contente é ter dado o meu melhor. Eu realmente me preparei muito. Os obstáculos enfrentados para estar aqui no período de pandemia e ainda assim ter os meus melhores resultados e vir para uma Olimpíada com condição de medalha me deixam feliz. Foi uma jornada gigantesca, de muitas conquistas e eu tenho muito orgulho da caminhada”, avaliou Ketleyn ao sair do tatame.
Outro brasiliense que marcou presença no tatame nesta semana nos Jogos Olímpicos foi o professor da rede pública de ensino André Mariano dos Santos, que também atua como árbitro internacional da modalidade na categoria Fija, a mais alta classificação na arbitragem existente na Federação Internacional de Judô.
Os combates que ele arbitra ocorrem por meio de sorteio em um programa de computador, quando todos os profissionais chegam ao local de competição. “Já arbitrei todas as competições possíveis, a única que faltava era a Olimpíada, como árbitro de tatami. Trabalhei nos Jogos do Rio 2016, no Brasil, mas como assistente de imagens da equipe de arbitragem.”
“Após o Rio, me qualifiquei ainda mais para estar agora na edição de Tóquio 2020”, explica André Mariano, que estreou nas Olimpíadas como árbitro de tatame. Completa o time de judô da capital federal o atleta Matheus Takaki, que faz parte da equipe de apoio para treinar com os convocados.
* Com informações da Secretaria de Esportes
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