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Ampliação da Estrada Parque Aeroporto está 30% executada
As obras de ampliação das duas pistas de circulação em cada lado da Estrada Parque Aeroporto (Epar/DF-047) prometem desafogar o trânsito local, bastante carregado no horário de grande fluxo.
O alargamento, de aproximadamente 1,3 mil metros de extensão, contará com acréscimo de novas faixas, facilitando, assim, a circulação de carros próximo ao antigo Balão Dona Sarah Kubistchek, trecho que também dá acesso ao Lago Sul, Guará e Park Way.
Os trabalhos no local seguem a pleno vapor, com 30% dos serviços executados. A expectativa é melhorar em 70% a fluidez do tráfego na região, beneficiando cerca de 100 mil motoristas.
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Atualmente, cerca de 50 homens trabalham na fundação de estacas de concreto. As estruturas vão permitir o nivelamento do aterro lateral à DF-047, até a altura do asfalto. A expectativa é de que essa etapa das obras termine na segunda quinzena de julho. “A gente tem observado, diariamente, que o fluxo no local, principalmente no período da manhã, sobrecarrega muito a região”, destaca Jarbas Alessandro Martins da Silva, engenheiro civil do Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER-DF).
O projeto está orçado em pouco mais de R$ 12 milhões. O recurso é oriundo de um contrato assinado entre o governo federal e o GDF, por meio da Caixa Econômica Federal (CEF). O contrato licitado pelo consórcio GW/Soltec, composto pelas empresas GW Construções e Incorporações LTDA., Consorciada Líder e Soltec Engenharia LTDA., prevê ainda a construção de ciclofaixas na lateral do asfalto, ciclovias e barreira de concreto dividindo essas duas vias da pista.
Trechos do asfalto próximo ao balão do aeroporto que estavam danificados foram pavimentados. Após essa fase de instalações de colunas para o nivelamento do terreno até à altura da pista, as obras terão mais três etapas: terraplanagem; pavimentação com a construção de 1,5 km de ciclovias em cada lado da Epar/DF-047, e acabamentos como drenagem e sinalização horizontal.
“As drenagens nas laterais das pistas são para a saída de águas”, detalha Jarbas Martins, do DER. “Depois vamos fazer as barreiras de concreto para dividir a via de ciclovia da pista dos veículos e finalizamos com as sinalizações horizontais, que são as últimas etapas de acabamentos”, esmiúça o engenheiro.
Morador do Park Way, o administrador Max Caldeira, de 68 anos, passa com frequência pelo local. Ele perdeu as contas de quantas vezes se aborreceu com a lentidão do trânsito no horário de pico, e fica animado com a possibilidade de melhora do fluxo de carro na volta para casa. “Acho bastante positivo porque na hora de tráfego intenso aquele setor fica muito congestionado”, relata.
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