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Política

“Alego Entrevista” abordou temática voltada aos direitos das crianças nesta 4ª-feira, 24

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Celebrado nesta quarta-feira, 24, o Dia da Infância levanta questionamentos a respeito dos direitos voltados à Criança e ao Adolescente. Para elucidar sobre as principais temáticas, o programa Alego Entrevista, produzido pela TV Alego sob a apresentação do jornalista Murilo Santos, conversou com a advogada especialista em Direito de Família, Bárbara Cruvinel. O programa foi exibido nessa quarta, após a edição das 21 horas do Alego News, pela TV Assembleia (canais 3.2 da TV aberta, 8 da NET Claro e 7 da Gigabyte Telecom), no site oficial do Parlamento estadual e, ainda, pelo canal do Youtube.

Na ocasião, Bárbara Cruvinel, que já presidiu a Comissão da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), destacou a população infantil como pessoas frágeis e vulneráveis, que necessitam de prioridade absoluta, em especial com relação às políticas públicas estabelecidas.

“O assunto criança/família em sociedade e escola, carece de mais espaço e respeito de nós cidadãos e de parte do Poder Público. Porque se a gente lembrar, a Constituição diz, desde 1988, que criança nesse país deve ser tratado com prioridade absoluta “, enfatizou a especialista.

Na entrevista, Cruvinel ressaltou, ainda, que a proteção à infância deve ser garantida por meio das autoridades, com o auxílio da população, como um todo. “Quando a gente fala de infância, a primeira coisa que a gente precisa lembrar é do amor.  O amor também precisa ser responsável. Então cuidar, garantir e proteger, é um dever de todos nós da sociedade”, pontuou a advogada. “É preciso dar voz às crianças que não conseguem falar”, acrescentou.

Como forma de auxílio, a especialista destacou a denúncia como algo primordial. Para tal, classificou como canais de denúncia o Disque 100, que recebe, analisa e encaminha denúncias de violações de direitos humanos relacionadas a crianças e adolescentes, além da OAB, Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Conselho Tutelar, Ministério Público e outros órgãos competentes, a imprensa e, até mesmo, as redes sociais. 

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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