Goiás registra menor taxa de desemprego em 11 Anos

A taxa de desemprego em Goiás caiu 0,9% no segundo trimestre de 2024, alcançando 5,2%, o menor nível dos últimos 11 anos. O estado também registrou o maior número de empregados da sua história, com 3,872 milhões de pessoas trabalhando, um aumento de 2,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

O governador Ronaldo Caiado celebrou os resultados positivos. “O goiano sempre foi um povo trabalhador. A diferença agora é que Goiás estimula o cidadão a se capacitar e buscar as melhores oportunidades, além de oferecer segurança e liberdade para o empresário investir, contratar e gerar riqueza,” disse ele. “Estamos colhendo os frutos desse trabalho intenso,” completou.

De acordo com uma análise do Instituto Mauro Borges (IMB), com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo IBGE, a quantidade de empregados no setor de serviços cresceu 4,9% em relação ao ano anterior, e no comércio, o crescimento foi de 4,8%. Esses setores agora empregam 2,9 milhões de pessoas, o maior número registrado até hoje.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, ressaltou a importância dos dados positivos. “Os resultados mostram que a gestão está investindo em políticas públicas de capacitação e qualificação, direcionando os goianos para melhores oportunidades de emprego, o que leva ao aumento da renda,” afirmou ele.

A taxa de trabalhadores informais caiu 0,9% em comparação com o trimestre anterior, colocando Goiás na quinta posição entre os estados que mais reduziram a informalidade no país. A taxa de informalidade em Goiás atingiu o menor patamar histórico de 35,1%.

Em termos de rendimento, o valor médio habitual dos salários em Goiás no segundo trimestre foi de R$ 3.207, o maior já registrado. O rendimento médio do trabalho principal alcançou R$ 3.136, superando a média nacional de R$ 3.113 para o mesmo período. A massa salarial total do estado chegou a R$ 12,3 bilhões, o maior valor registrado na série histórica.