Cidades
Quatro estabelecimentos são autuados por descumprir medidas sanitárias
Na primeira noite das ações de fiscalização realizadas pela Central de Fiscalização de Combate a Covid-19, com o intuito de combater a propagação da Covid-19 em Goiânia, quatro estabelecimentos foram autuados por descumprirem o decreto municipal que impõe medidas restritivas visando combater a propagação da doença na capital. Um estabelecimento foi autuado por falta de alvará de funcionamento e outro foi notificado por exceder o limite de oito pessoas por mesa.
Durante as vistorias, além do descumprimento da regra de distanciamento de 1,5 metro entre as mesas, os auditores fiscais da Prefeitura de Goiânia também encontraram em uma boate localizada no Jardim Atlântico, clientes consumindo bebidas alcoólicas em pé e utilizando a pista de dança, o que está proibido pelo decreto municipal. O espaço foi autuado por descumprimento de medidas sanitárias e foi determinado o fechamento imediato, além da apreensão da mesa de som do estabelecimento.
“As medidas restritivas trazidas pelo novo decreto possibilitam que os estabelecimentos comerciais continuem em funcionamento e permitem que a população continue a ter um momento de lazer, ao contrário do início da pandemia. A intenção da gestão municipal é garantir que medidas mais restritivas não precisem ser impostas, mas, para isso, precisamos além do apoio dos estabelecimentos, de conscientização por parte dos clientes, respeitando as medidas sanitárias e, acima de tudo, resguardando a saúde de cada um”, destaca o auditor fiscal de posturas da Seplanh Goiânia, André Oliveira Barros.
Os estabelecimentos autuados na noite desta quinta-feira (20/1) por descumprimento do decreto foram autuados em cerca de R$5 mil pela Vigilância Sanitária Municipal e cerca de R$2 mil pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh) por não apresentarem Alvará de Localização e Funcionamento e Licença para Funcionamento em Horário Especial. A multa expedida pela Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) por falta de Licença Ambiental é de aproximadamente R$5 mil.
Willian Assunção, da editoria de de Planejamento Urbano e Habitação
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