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Inscrições abertas para curso de capoterapia em casa
“A capoterapia proporciona mais saúde física e mental aos participantes e permite que eles voltem a realizar pequenas tarefas cotidianas, trazendo o resgate da autoestima, além de promover a inclusão digital, já que o projeto prevê atendimento domiciliar”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e o Instituto Ladainha abriram 250 vagas gratuitas para o curso de capoterapia, voltado às pessoas com idade a partir de 60 anos. A atividade é uma terapia lúdica realizada com elementos da capoeira e adaptada até mesmo para pessoas sem o hábito de praticar atividade física, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida do idoso.
As aulas ocorrerão de forma virtual ou presencialmente. Nesse caso, a equipe irá à casa do participante, respeitando todas as orientações exigidas pelos órgãos de saúde, com uma equipe que conduzirá o idoso e também o ensinará a acessar os aplicativos para que participe das sessões virtuais. “A capoterapia proporciona mais saúde física e mental aos participantes e permite que eles voltem a realizar pequenas tarefas cotidianas, trazendo o resgate da autoestima, além de promover a inclusão digital, já que o projeto prevê atendimento domiciliar”, explica a titular da Sejus, Marcela Passamani.
Para se inscrever, basta fazer o cadastro no site https://cursos.sejus.df.gov.br/ e preencher o formulário. Os primeiros 250 idosos que se inscreverem e atenderem aos critérios de seleção serão contemplados com uniforme gratuito, mas qualquer pessoa interessada poderá participar dos encontros virtuais.
Acesse aqui a programação.
Mais sobre a capoterapia
A capoterapia pode ser praticada por pessoas sedentárias, com necessidades especiais ou mesmo acamadas. A terapia respeita as características psicológicas e individuais de cada um, utilizando alguns elementos da capoeira, como a musicalidade e o ritmo do berimbau e do pandeiro, por meio de movimentos simples incorporados às antigas cantigas de roda. Ou seja, não utiliza golpes de impacto, mas envolve musicalidade, ritmo, dança e socialização.
A atividade é uma modalidade terapêutica também recomendada pelo Ministério da Saúde, por meio da Cartilha do Idoso, e está incluída entre as Práticas Integrativas Complementares, as chamadas PICs. Na Sejus, o projeto é uma iniciativa da Subsecretaria de Políticas para Idoso e financiado com recursos de uma emenda distrital no valor de R$ 250 mil do deputado Martins Machado.
*Com informações da Sejus
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